domingo, 5 de dezembro de 2010

Experiência com inclusão

Nesta postagem feita em agosto de 2009,, destaco o trabalho com alunos portadores de deficiência física que é um trabalho bastante desgasntante , mas muito compensador pelo fato de que estes alunos reconhecem o esforço do professor em ajudá-los e estes mostram muito mais esforço com as atividades do que os demais alunos que não apresentam nenhuma deficiência. Mas esta postagem so me fez querer destacar outro tipo de experiencia que tive , que foi meu primeiro trabalho com um aluno que não apresentava deficiência física, mas transtorno bipolar e psicose.
Foi uma esperiencia que não quero passar outra vez ,mas me fez refletir sobre meu trabalho e pelas dificuldades que um professor tem de enfrentar no seu dia a dia. Por mais que eu tivesse curso sobre alunos de inclusão, a pratica é que mostra realmente se estamos preparados ou não para encarar as situações. Me vi quase que diariamente sem saber o que fazer para solucionar os problemas que eram muitos, principalmente de agressão física a mim e aos outros alunos. Certo dia conversando com a coordenadora, já em profundo sentimento de desespero e choro, disse a ela ou é ele ou eu, pois já não aguentava mais. quando no outro dia estava ele em minha sala novamente como se nada tivesse acontecido e vi que minhas forças , quanto ao fato de ele ou eu , não foram capazes de tirá-lo da minha sala.
Percebi que tinha que encarar o fato sozinha e contar com o pais nas horas de mais dificuldade. Encaminhamentos, conselho tutelar, promotoria de nada adiantaram para amenizar o problema. O fato era que ele estava em minha sala colocando em risco os outros alunos, pois era muito violento.
O ano chegou ao fim , ele foi aprovado , pois no segundo ano o objetivo era ler e escrever e isto ele sabia e hoje no terceiro ano continua fazendo as mesmas coisas.
Tenho no corpo cicatrizes deixadas por este aluno e na consciência, traumas que não quero passar outra vez.
Tudo isto serviu para eu perceber se de fato poderia continuar como professora ou não. E hoje posso dizer que esta situação não me fez sair do caminho , pelo contrário, me fez perceber que sou mais forte e agora experiente nesta area, que busquei estudar para poder proceder corretamente com ele.
Posso dizer que a psicose não é um problema que a escola pode resolver , o que a escola pode fazer é conhecer esta doença e encaminhar , com a ajuda dos pais para especialistas que ajudem a amenizar o dia a dia de sala de aula.

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Sobre narrativas

Revendo uma postagem feita em janeiro de 2010, percebo o quanto vale o incentivo e o observar uma criança. A postagem destaca a importância de valorizar as falas , pois trazem informações e ajudam a formar a autonomia da criança.Pois bem, observando meus alunos, posso dizer que muitos que tem um bom desempenho em sala de aula são estimulados em casa por conversa do dia a dia com os pais sobre como foi a aula, ou por intermédio de leituras antes de dormir, ou na participação de reuniões em família, onde é dada a criança um espaço para se expressar.
E fica muito claro perceber nos alunos quando isto não acontece. Alunos que não são incentivados ao mínimo diálogo em casa para saber ao menos como foi o dia na escola, também na sala de aula, não argumentam ou tem muita dificuldade de se expressarem. E isto não é so na questão oral, é também na escrita que se percebe quando o aluno não escreve ou não tem um pensamento organizado . O professor deve interferir muito neste sentido ao ler muito em sala de aula e questionar esta criança para que exponha seus comentários e desenvolva sua oralidade.
Em minha vida pessoal percebo isto muito claramente com minha filha de 2 anos e 10 meses. Ela é extremamente falante, e adora contar ou ouvir histórias. Reconta fatos que ouviu e reconta hist´torias relatando pequenos detalhes ou trazendo para sua contação informações que acha , que ficam mais interessantes. É organizada em seus pensamento e critica quando não é contada uma históri da maneira que conhece. Mas isto so acontece porque ela é estimulada em casa!

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Sempre aprendendo

Na interdisciplina de linguagem aprendi muito sobre a consciência fonológica, pois antes não coompreendia muito bem . É muito importante para mim como professora de séries iniciais ter este conhecimento para saber a hora certa de interferir na aprendizagem do aluno , sabendo que tipos de atividades pode ser oferecida a ele , para que avance no seu processo de alfabetização.
"Pesquisas das últimas décadas apontam que a criança formula hipóteses e constrói conhecimentos ao se familiarizar com as formas de escrita do dia-a-dia e ao refletir, com o professor, sobre a natureza e o funcionamento da língua escrita".
Neste contexto tenho uma função muito importante na mediação da suas produções.

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A importância de observar

Segundo Piaget, "o sujeito é ativo na sua essência, e sua inteligência se constrói nas relações com o objeto do meio físico e social”.
Analisando minha postagem de março de 2010, resgato a informação sobre a importância de fazer um diagnóstico inicial para com isso aproveitar ao máximo o dia adia na sala de aula. É preciso conhecer a fundo meu aluno, para que possa fazer um bom trabalho, saber de suas habilidades, limites, medos e angustias, como é emocionalmente. e com isso fazer com que consigam conhecer a mim também , pois quando há entrega de ambas as partes, sem recios ou medos é possível criar um elo de aproximação e assim tornar a aprendizagem mais significativa.
Não é possível desenvolver a habilidade cognitiva e a social sem que a emoção seja trabalhada. Trabalhar emoção requer paciência. é diferente de uma simples memorização, em que o aluno é obrigado a estudar determinado assunto para a prova, decorar conceitos, e o problema esta resolvido. "A emoção trabalha com a libertação da pessoa humana. A emoção é a busca do foco interior e exterior, de uma relaçao do ser humano com ele mesmo e com o outro, o que dá trabalho, demanda tempo e esforço , mas que significa o passaporte para a conquista da autonomia."(Chalita,pag 194,2001)
Se tenho a oportunidade de conhecer meu aluno, saber sobre sua família, suas limitações, tenho como intervir de forma mais próxima, sem fazer com este aluno sinta vergonha, ou crie algum tipo de sentimento que lje cause bloqueio , impedindo de participar da aula com entusiasmo.
Como diz Lúdke “ele aprende toda hora: na dúvida, na pergunta, no relacionamento entre os colegas, no conteúdo trabalhado em turma, na dúvida ou explicação do colega(...)
Conhecendo meu aluno posso fazê-lo com que desenvolva ao máximo seu potencial e consiga ober uma parendiagem mais significativa cognitiva e emocionamente.

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Planejando

Revendo a postagem sobre a tarefa de planejar , reconheço que esta é a tarefa mais importante que o professor deve ter consciente , pois é a base de um bom trabalho. Cada vez mis percebo que esta tarefa me da mais segurança e faz perceber ao longo do processo o que realmente é valido ou não. Justamente porque tenho duas turmas e vejo que não é posssívle utilizar o mesmo planejamneto com as duas. ambas tem interesses diferentes e apresentam diferentes formas de chegar aos objetivos que desejam. A postagem feita em janeiro de 2010 só vem a reforçar este pensamento e me assegurar desta afirmação como profissinal.

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sábado, 4 de dezembro de 2010

Questões etnicos raciais

Revendo esta postagem feita em agosto de 2009, lembrei de um trabalho que desenvolvi com meus alunos no estagio, assunto que deu origem a um PA , e que foi de muito bom resultado. Os alunos gostaram e aprenderam com suas pesquisa e eu também. Acredito que é muito importante realizar um trabalho onde os alunos tem a oportunidade de pesquisar sua história e sua origempara aprender a respeitar e valorizar as outras pessoas. E isto foi feito no desenvolvimento deste trbalho, posi muitos alunos que eram de origem negra ou índia, não aceitavam esta origem e com este trabalho eles mudaram o pensamento e no final do projeto tinham orgulho de serem daquela origem. Inclusive quando vimos um vídeo e aprenderam que muitas palavras que falamos hoje são de origem africana. Destaco abaixo uma parte dos comentários da semana que desenvolvi esse projeto, que esta em meu pbwork de estágio.
>Nesta semana os alunos trabalharam bastante e percebi que se esforçaram para coletar materiais e informações para conhecer suas origens. Não foi uma tarefa muito fácil, mas deu para preceber o quanto eles tem capacidades para pesquisa , ou seja, para ir atás daquilo que lhes trazem curiosidade. A ideia principal desde o inicio, era conhecer sobre cada origem, de onde vieram e por quê, e quais constumes ainda cultivamos ou se ainda temos algum conosco. Gostaram de trabalhar com mapas e organizar os cartazes.
Consegui , nesta semana, uma aula extra de informática para que eles pudessem pesquisar sozinhos suas origens. Quando fui marcar a aula, o professor de informática comentou que eles não conseguiriam fazer sozinhos uma pesquisa, e eu fiquei surpresa com o comentário, pois muitos usam em casa sozinhos o computador. E na quarta-feira, no dia da aula, fizeram tudo certo. Conseguiram pesquisar fotos, cada um de sua origem. Expliquei onde deveriam começar a pesquisa, em que local digitar a palavra, e alguns já sabiam. Mesmo quem ainda não esta alfabetizado, conseguiu fazer a pesquisa, seguindo a caminho que combinamos. Percebi que gostaram muito de ver como são as pessoas que moram no local de origem da sua etnia, ou seja, suas características, costumes, o que comem, roupas, etc. Quando voltamos para a sala, estavam motivados para montar os cartazes sobre o que aprenderam. Selecionaram algumas imagens para colocarem nos cartazes. Quando visualiaram o vídeo que eu trouxe, sobre:"A canção do dicionário"- (Cocoricó TV Cultura), ele ficaram muitos surpresos com as palavras que falamos , pois são formadas de várias origens. Cada povo influenciou na nossa língua. E como nós temos uma história, a língua também tem.

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sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Refletindo sobre a EJA

Revendo uma postagem de dezembro de 2009 sobre a realidade no ensino da EJA, percebo que ainda hoje o número de alunos que procuram ensino é maior em jovens do que em adultos. Devido ao número que defasados que esta crescendo no ensino fundamental, os alunos jovens entre 15 e 17 anos param de estudar já na 7º serie e recorrem ao EJA para completar os estudos, alegando que não tem mais paciência para conviver com colegas no diurno e que a noite o ensino e mais fácil.
Apesar destes comentários lastimáveis , os adultos que procuram o ensino noturno , trazem consigo um objetivo maior que é a busca da qualificação intelectual , e pessoal para garantir o trabalho e quem sabe , uma promoção profissional. Os jovens não valorizam tanto o ensino quanto os adultos, mas o mais certo é que um dia a realidade bate a porta.

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Uso das tecnologias

Revendo uma postagem de maio de 2010, é possível perceber o quanto é importante trabalhar com tecnologias em sala de aula. O importante é deixar a aula ser criada, deixar que o assunto venha dos alunos, do seus cenro de interesse.
Esta atividade proporciona uma reflexão do uso das tecnologias em sala de aula e suas necessidades.
Vivemos num tempo em que precisamos estar atentos a tudo e nos manter informados, atualizados e principalmente informatizados para acompanhar este novo mundo tecnológico. É muito importante que os professores possam ter esta oportunidade de perceber o quanto as tecnologias são importantes e o quanto elas favorecem uma aprendizagem mais completa e cheia de possibilidades como pesquisas e trazer um mundo que para muitos nunca seria possivel conhecer.
Oportuniza a qualquer pessoa a conhecer suas limitações enquanto aprendiz e a oferta da busca e transformação de seus conhecimentos.
Além de aproximar mundos distantes, desenvolve em cada pessoa a criticidade, a criatividade, a atenção, a motricidade e, principlamente liga as pessoas através de uma rede de afinidades, possibilitando seu contato como mundo.
Acredito que para uma aula hoje em dia ser mais dinâmica e despertar o interesse dos alunos é preciso que o professor esteja ateno a este novo mundo tecnológico. Utilizar estes recursos através de pesquisa para que o próprio aluno formule sua opinião e reconstrua opiniões antigas, debatendo criando, construindo é favorecer uma aprendizagem mais significativa e de sucesso.
Penso que esta atividade oportuniza conhecer a opinião de outros profissionais de uma mesma area de trabalho , sobre um mesmo assunto e refletir qual é realmente a importância do uso das tecnologias num ambiente de ensino. E posso concluir que todos pensam que as tecnologias são fundamentas nestes tempos modernos, não por ser modismo, mas por necessidade , como recurso de apoio escolar, fazendo com que o alunos saia da rotina de sala de aula, e compreenda que deve ser crítico sobre as informações apresentadas e defender sua ideia construída com fontes pesquisadas.

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Porttfólio

Analisando a postagem de agosto de 2009, percebi o quanto um portfólio é impostante no registro das aprendizagens, pois hoje ao retomar antigas postagens e rever aprendizagens, percebo que poderia ter mais registros se me dedicasse um pouco mais neste trabalho. O que é registrado pode ser revisto e reformulado. Mas se não houverem muitas postagens significativas , certamente haverá uma certa perca na aprendizagem.

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quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Trabalhos em grupo_ PA

Refletindo sobre o trabalho com PA, percebi que meu trabalho em sala de aula mudou e a partir deste seguimento, a qualidade dos resultados cresceram bastante, pois posso dizer que meu objetivo principal com os alunos hoje, é construir com eles o conhecimento, ou seja, buscar de forma coletiva as respostas para as dúvida que são minhas e deles, pois também vou criando dúvidas no decorrer das atividades , baseada nas próprias dúvidas dos alunos. Vejo me muitas vezes, me perguntando: Eu não havia pensado desta forma...Enfim , repensar uma nova maneira de trabalhar vem como um grande desafio.
As questões trazidas devem ser respondidas em conjunto com os alunos , conduzi-los a encontrar as respostas, mas jamais dar as soluções. Só aprende quem pesquisa, quem busca a sua resposta.
POR ISSO POSSO DIZER QUE PARA UMA BOA AULA NÃO ADIANTA TRAZER RESPOSTAS PRONTAS, ELABORADAS, CERTINHAS NA PONTA DA LÍNGUA, POIS APRENDER É CONSTRUIR O CONHECIMENTO ATRAVÉS DO SABER EXISTENTE, DA DÚVIDA E VIVÊNCIA PRÁTICA
É importante que o próprio sujeito da aprendizagem se envolva neste perguntar. É importante que ele mesmo problematize sua realidade. Só assim as perguntas terão sentido para ele, já que necessariamente partirão de seu conhecimento anterior. Toda pergunta mostra limitações num conhecimento existente. Preencher as lacunas existentes implica em pensar adiante do que já é conhecido, criar novas hipóteses ou modos de explicar e compreender as coisas. Os questionamentos levantados pelos alunos oportunizaram outras questões, outras hipóteses, para dúvidas que antes eram fáceis de serem respondidas.
A pesquisa em sala de aula representa o construtivismo em seu real objetivo. Envolver-se neste processo é acreditar que a realidade não é pronta, mas que constitui-se a partir de uma construção humana.

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Trabalhando Ciências

Relando as postagens encontrei uma específica sobre ciências e analisando-a, pude perceber que o maior objetivo da aulas de ciencias é fazer com que o aluno compreenda sua realidade e saiba lidar com ela, que seja curioso e busque respostas. O professor deve estimular o aluno á pesquisa e a fazê-lo cccom que utilize de recursos para chegar as respostas de suas dúvidas. Ci~encia não é so compreender o ambiente, e se compreender dentro deste ambiente cheio de vida e se descobrir nesta relação como principal atuante.
Acredito que trabalhar ciências com os alunos é um ato prazeroso. >Mas em primeiro lugar é preciso gostar de ciências. O professor que não demonstra interesse por esta disciplina, não despertará nos seus alunos, por mais que eles gostem. Segundo Piaget, o sujeito é ativo na sua essência, e sua inteligência se constrói nas relações com o objeto do meio físico e social.
Por isso digo que a motivação é o caminho. Motivar os alunos à investigação , a saber o por quê estão pesquisando e utilizar a curiosidade destes, agregará num vasto caminho de informações, favorecendo trocas e um direcionamento para o professor poder conduzi-los de forma a construírem o conhecimento e não mais copiando dados transmitidos pelo professor, que deverão ser assimilados, mas não acomodados.
Não se trata de memorizar, mas de relacionar, por meio de críticas, de síntese, de diálogo, de área com área, de conhecimento com conhecimento. Ao entender e relacionar esse conhecimento, ao conseguir falar e escrever a respeito dele, a possibilidade de absorvê-lo permanece para toda a vida."(Chalita,pag 194,2001)

Aprendi, com este trabalho, que a aprendizagem se constrói a partir da busca do que realmente se quer aprender e para que este conhecimento é importante para o indivíduo.
Se o conhecimento pode ser compreendido, conforme Piaget (1985) como um processo de criação de novidades, de descobertas e invenções, uma educação para a incerteza deverá apoiar a atitude investigativa, permitindo que os sujeitos realizem experimentações, simulações em busca de soluções para questões significativas do ponto de vista do sujeito. Essas experimentações, contudo, implicam em inter jogo dos recursos internos do sujeito (recursos esses tanto afetivos quanto cognitivos, estéticos, éticos etc.) com os objetos do ambiente, com os materiais disponíveis, com as interações com outros sujeitos etc.

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Refletindo sobre PA

Gostei muito de aprender a fazer um Pa e utilizo esta forma de trabalho com meus alunos. No meu peíodo de estágio pude ter a oportunidade de eleborar um Pa com meus alunos e o resultado fou muito satisfatório, pois é o aluno que busca o próprio conhecimento baseado naquilo que já conhece, que já tem de bagagem. Minha terefe era então, desafiá-los para construirmos uma novo conhecimento atraves das ideias iniciais.
Aprendi, com iste trabalho, que a aprendizagem se constrói a partir da busca do que realmente se quer aprender e para que este conhecimento é importante para o indivíduo.
Se o conhecimento pode ser compreendido, conforme Piaget (1985) como um processo de criação de novidades, de descobertas e invenções, uma educação para a incerteza deverá apoiar a atitude investigativa, permitindo que os sujeitos realizem experimentações, simulações em busca de soluções para questões significativas do ponto de vista do sujeito. Essas experimentações, contudo, implicam em interjogo dos recursos internos do sujeito (recursos esses tanto afetivos quanto cognitivos, estéticos, éticos etc.) com os objetos do ambiente, com os materiais disponíveis, com as interações com outros sujeitos etc.
Destaco um relato da segunda semana de estágio, parte da reflexão semanal:
Nesta segunda semana tenho percebido que houve um interesse maior dos alunos em relação ao assunto que trabalhamos, pois eles estão muito curiosos para investigar sobre suas origens. Começamos pelo assunto dos índios, onde eles sempre tem muito a dizer, pois seguidamente encontram índios pelas ruas vendendo cestos. Conversamos muito sobre a cultura indígena e fizemos trabalhos de pintura. Destacamos o que faz parte da nossa cultura que é de influência indígena, como comida, nomes de pessoas e brinquedos.
Ao estudarmos sobre o descobrimento do Brasil, os alunos também tinham o que comentar, pois já haviamos faldo um pouco dentro do assunto índios e ele acharam interessante a forma de como os índio fizeram contato com os portugueses. Destacamos na conversa , que após a chegada dos portugueses, também , algums tempo depois, outros povos vieram para cá. E ai veio a pergunta: "Mas por quê eles vieram para o Brasil? Não estava bom lá onde eles moravam?" Respondi que deveríamos pesquisar. Como diz Lúdke: “ele aprende toda hora: na dúvida, na pergunta, no relacionamento entre os colegas, no conteúdo trabalhado em turma, na dúvida ou explicação do colega(...)
Eles perceberam , em conversa, que esses povos que foram vindo para o Brasil, fazem parte dos nossos antepassados e que cultivamos alguns costumes até hoje. Então foram surgindo mais perguntas e chegamos a uma pergunta final, que será nosso ponto de partida para a próxima semana e para nosso PA: Como conhecer minha origem?
Através da oralidade a criança desenvolve a memória, a criatividade, diálogos mais argumentativos, expressões orais e traz um sentido pessoal para assim lidar com sua realidade.
Desta forma é possível perceber como é importante eleborar este projeto em sala de aula.

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A relação professor aluno

Analisando esta postagem percebi que o professor é a base fundamental para que o aluno possa desenvolver seu potencial dentro da sala de aula. O professor deve utiliza dos conhecimentos prévios dos alunos e desafiá-los para um novo conhecimento, reformulando os seus saberes, com isto o professor também aprende , pois cada aluno traz características de aprendizagem e saberes do seu meio social.Um dos maiores papéis que deve ser desempenhado pelo professor é fazer com que aconteça a aprendizagem de forma satisfatória, que atenda as exigências da sociedade. Mas segundo Freire:"ninguém educa ninguém, ninguém educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo” Assim o professor deixa de ser um transmissor de uma educação bancária, e tornar-se a chave sob esta perspectiva, pois ele é encarregado da construção do conhecimento e dos valores necessários para que o indivíduo se torne membro de uma sociedade que requer, cada vez mais, profissionais que tenham uma boa formação escolar, eticamente, intelectualmente, crítico etc., e que sejam bem qualificados e capacitados em seus cursos de formação. Mas se o processo de aprendizagem e de desenvolvimento do indivíduo dependesse só dos professores, seriam poucos os problemas de alunos sem a competência necessária para estar em determinada série ou curso. Portanto a baixa qualidade de ensino envolve todos os fatores globais que cercam o indivíduo. Assim dar se a impressão de que o mais importante na vida é a base materialista esquecendo-se dos valores sociais, culturais e principalmente os familiares.
Comprovadamente a família pode ser uma instituição que influência diretamente no desenvolvimento e no desempenho escolar do individuo, pois se a família é desestruturada a criança se desestruturará, com isso apresentará fracasso escolar e consequentemente se excluirá da sociedade.E nós, como profissionais da educação, precisamos oferecer estímulos para gerar efeito imediato na percepção de que futuro está sendo construído, que repercutam também na aprendizagem, no desenvolvimento sensório-motor, cognitivo, social e crítico humano.Muitos professores hoje em dia estão dando importância a esse aspecto emocional na avaliação escolar. Avaliar um aluno não é só transformar seu aprendizado em números ou conceitos. É também, e, sobretudo, considerá-lo como pessoa, como ser humano em formação, que precisa de incentivo, de afeto. Se quisermos que nossos alunos valorizem o estudo, devemos então valorizá-los como pessoas. E se nesse aspecto a escola encontrar o apoio da família, o resultado será positivo, sem dúvida.

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Refletindo sobre a escola

Refletindo sobre a postagem: a escola é fundamental, posso dizer que cada vez mais a escola esta tendo mais responsabilidade não só em ensinar mais em educar. A função da escola é proporcionar ao aluno um ambiente agradável onde ele possa construir seu conhecimento e desenvolver a socialização. a proposta é clara, mas também exige comprometimento dos pais , dos professores, ou seja, de toda a comunidade escolar. Mas também se percebe que ainda os pais deixam de cumprir o seu papel como participantes ativos nesta construção. A escola sozinha não faz tudo pelo aluno, é preciso ajuda e apoio familiar.
A escola e a família precisam assumir seus papéis, estando em uma mesma sintonia, para que ocorram aprendizagens sólidas e um desenvolvimento humano em todas as suas dimensões
A família deve acolher a criança, oferecendo-lhe um ambiente estável e amoroso. Muitas, infelizmente não conseguem manter um relacionamento harmonioso.
O desafio que está posto nesta sociedade é o de aproximar a realidade das garantias previstas em lei, visto que a distância entre lei e realidade é a grande dificuldade de efetivação dos direitos humanos em nosso país.Dessa forma, compreendemos que o compromisso de promover o desenvolvimento pleno da criança, adolescentes e jovens é de todos e todas.
Tanto a família quanto a escola desejam a mesma coisa: preparas as crianças para o mundo; no entanto, a família tem as suas particularidades que a diferenciam da escola, e suas necessidades que a aproximam dessa mesma instituição. A escola tem sua metodologia e sua filosofia para educar uma criança, no entanto, ela necessita da família para concretizar o seu projeto educativo.
A escola é uma instituição potencialmente socializadora. Ela abre um espaço para que os aprendizes construam novos conhecimentos, dividam seus universos pessoais e ampliem seus ângulos de visão assim como aprendam a respeitar outras verdades, outras culturas e outros tipos de autoridade. Nessa instituição, o mundo do conhecimento, da informação, ou seja, o mundo objetivo mistura-se ao dos sentimentos. Das emoções e da intuição, ao dito mundo do subjetivo. São emoção e razão que se fundem em busca de sabedoria. (PAROLIM, 2005)


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Utilizando o tempo

Uma característica que considero importante, é o uso do tempo e a forma de organizá-lo pra o desenvolvimento do curso, que foi muito individual. Este curso , por mais que tenha uma carga horária estipulada semanalmente, favoreceu ao aluno, efetuar seus trabalhos quando e onde desejar.

Dáa liberdade de aproveitar o tempo, quando disponível, dependendo do aluno então, seu bom aproveitamento.

Acredito que somente consegui concluir este curso devido a este modo de organização do curso e com isto aprendi a organizar meu trabalho e minha rotina doméstica, para que possa usufruir de uma vida mais tranquila. a não ser por problemas de saude que não é possível prever e organizar!

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Aprendendo a argumentar

Em outubro de 2007 fiz uma postagem sobre argumento e evidência proposto na interdisciplina de Seminário Integrador, onde deveríamos dar um conceito pessoal sobre estas palavras, através de uma filme vistoO argumento é uma linha de raciocínio utilizada em um debate para defesa de um ponto de vista. É um recurso para convencer alguém, para alterar sua opinião ou comportamento. O argumento não é uma prova.As evidências apenas apontam o fato. Uma evidência pode ser falsa ou verdadeira, somente dependerá de argumentações claras.
Após esta leitua percebi que ao longo do curso aprendi a argumentar mais em meus trabalhos evidenciando com bases mais teóricas a maneira de como cheguei à elaboração deles.Acredito que é muito importante aprender a justificar novas aprendizagens com um bom embasamento e desta forma defendendo seus argumentos, provando as evidências.

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