terça-feira, 25 de maio de 2010

Reflexões da sexta semana de estágio

Esta semana, achei-a muito proveitosa, pois percebi muito o interesse e curiosidades dos alunos, a respeito do corpo. Pude perceber o quanto eles tem necessidade de falar sobre o seu corpo e conhecer como ele funciona.

A palestra com a professora Bábar foi fantástica. Os alunos fizeram muitos questionamentos. Cada aluno tinha uma dúvida, ou queria fazer um comentário sobre o que já havíamos trabalhado em aula. A professora tinha toda uma didática para fazer os alunos não esquecerem nomes das partes do corpo.

Após a palestra, fizemos uma conversação e pude observar, nas atividades posteriores, que eles realmente tinham aprendido muito sobre o corpo. " Não se trata de memorizar, mas de relacionar, por meio de críticas, de síntese, de diálogo, de área com área, de conhecimento com conhecimento. Ao entender e relacionar esse conhecimento, ao conseguir falar e escrever a respeito dele, a possibilidade de absorvê-lo permanece para toda a vida."(Chalita,pag 194,2001)

Na aula de informática, os alunos etavam craques em reconhecer, identificar e localizar as partes do corpo, assim como seus nomes, que não são muito fáceis de assimilar.

Esta semana, na quarta-feira, trabalhamos sobre a história bíblica de Caim e Abel, destacando as atitudes humanas. Chamou-me a atenção o fato de que a turma, na sua maioria, apresentam famílias desestruturadas, ou seja, não sendo mais presente todos os membros. e como a história fala de morte entre irmãos, tem um caso na turma de uma menina que sua mãe foi assassinada pleo pai a facadas na frente dela e dos seus irmãos.

Todos os alunos relataram que existem algum problema na sua família. Alguns são mais sérios que outros, mas as crianças tem uma grande necessidades de falar e todas dizem que esses fatos não são bons e as deixam tristes.

Fiz alguns questionamentos sobre o por quê que as famílias estão ficando assim? O que pode ser feito para que elas mudem? Que sentimentos preciso aprender a controlar? Que sentimentos bons eu tenho?

Não é possível desenvolver a habilidade cognitiva e a social sem que a emoção seja trabalhada. Trabalhar emoção requer paciência. é diferente de uma simples memorização, em que o aluno é obrigado a estudar determinado assunto para a prova, decorar conceitos, e o problema esta resolvido. "A emoção trabalha com a libertação da pessoa humana. A emoção é a busca do foco interior e exterior, de uma relaçao do ser humano com ele mesmo e com o outro, o que dá trabalho, demanda tempo e esforço , mas que significa o passaporte para a conquista da autonomia."(Chalita,pag 194,2001)

Começamos a trabalhar no final da semana com introdução a higiene e cuidados com o corpo, que já venho percebendo que ele precisam muito aprender, pois alguns desses cuidados não são ensinados em casa.

Reflexões da quinta semana de estágio

Esta semana foi muito especial, pois contei a turma que ganharíamos visita dos meus professores , que eles eram profesores de Universidade. Para os alunos era uma grande expectativa em conhecê-los, pois se questionavam: "Como a minha professora tem professor? A senhora ainda estuda?" Eles acharam os professores muito divertidos e altos. " Professor de Faculdade é alto né professora?. Acredito que associaram a altura ao grau de ensino.

Como nesta semana a proposta era trabalhar mais o corpo, por fora e o esqueleto, uma das atividades tinha como objetivo representar um coprpo modelando em argila, a partir da visualização de obras de artistas como , por exemplo, Michelangelo. Mas fiquei mito frustada em perceber que os alunos apresentavam muita dificuldade em representar o tridimensional, o todo. Eles, na maioria, faziam corpos achatados como pizza, socando a argila na mesa. Eu já havia percebido nos alunos, uma grande dificuldade em recortar, desenhar, rasgar, que são habilidades que devem ser desenvolvidas na educação infantil e no primeiro ano. Mas conclui que foram pouco exploradas. Estes tipos de habilidades precisam ser muito trabalhadas para que os alunos possam desenvolver outras futuras, e quando não são bem desenvolvidas, percebemos inclusive na escrita, nas pinturas, em seguir limites, no recorte, enfim. A arte é fundamental para desenvolver a sensibilidade do aluno. É um dos caminhos para trabalhar a agressividade.

Então na sexta-feira mudei algumas atividades para , ao invés de apresentar os órgãos internos , trabalhamos mais a exploração do corpo com a pintura. Expliquei a eles que poderíamos representar qualquer coisa com o nosso corpo, através da dança, canto, arte e que iríamos representar coisas que são comuns no nosso dia-a-dia. Depois de uma conversação eles fizeram pinturas com seus dedos e com seus pés e ficarm muito boas e criativas. Todos adoraram , pois nunca haviam pintado seus pés antes. A pintura das mãos é mais comum para eles. As diversas sensações que foram surgindo, como ansiedade e curiosidade em pintar os pés com a tinta fria, causou muita euforia e sugeira, mas eles fzeram grandes descobertas. Naquele momento ,nossa filosofia era: porque se sujar faz bem!

Aprendi com os alunos esta semana, que eles tem uma grande necessidade de conhecer sobre seu corpo, sobre suas habilidades, sobre suas capacidades, pois não tem consciência do que podem fazer ou não são estimulados como deveriam. E a curiosidade está gritando, esperando ser explorada. Percebi que há pouco envolvimento da família, em saciar as dúvidas dos alunos em relação ao seu próprio corpo, por não terem este conhecimento ou por falta de tempo.

Parece que tudo ficou para e escola ensinar. A preparação para a vida, a formação da pessoa , a construção do ser são responsabilidades da família. "A família tem a responsabilidade de formar o caráter, de educar para os desafios da vida, de perpetuar valores éticos e morais. Por melhor que seja uma escola, por mais bempreparada que estejam seua professores, nunca vai suprir a carência deixada por ma família ausente." ( Chalita, pag 17, 2001)

Reflexões da quarta semana de estágio

Segundo Piaget, “o sujeito é ativo na sua essência, e sua inteligência se constrói nas relações com o objeto do meio físico e social”.

A visita ao museu foi muito construtiva, pois aprendi muito junto aos alunos. Percebi que todos ficaram muito atentos às explicações dadas pela professora atendente do Museu. Conversamos muito , os alunos e eu. E ao retornarmos, concluímos que as novas gerações não estão tendo mais os ensinamentos dos seus antepassados. Parece que os avós e pais , já não tem mais o que ensinar, ou não tem mais tempo para dedicar aos filhos. É preciso que as crianças tenham uma base , uma informação , um aprendizado, que faça parte do seu passado, ter isto presente em sua vida, pois por mais que estejamos na era tecnológica, não podemos esquecer que temos uma base histórica, que nos encaminhou a chegar até aqui. Me surpreendi com alguns alunos que não sabiam o que era guarapa, ou caldo de cana, "o que é uma cana?" um perguntou. Este é um aluno que somente assiste desenhos animados e joga video-game. Seus pais se criaram na cidade e não tem nenhum contato com qualquer tipo de plantio ou cultura agrícola, conhecendo apenas o que o supermercado lhe oferece . Segundo Erikson, as pessoas desde que nascem passam por fases em todo o ciclo vital. Em cada fase a pessoa entra em uma nova dimensão na interação dela consigo mesma e /ou com seu ambiente social. Cada dimensão possui características positivas e negativas, pois cada pessoa interage com outras o tempo todo, recebendo ou dando informações; produz o conhecimento de acordo com seu entorno, seu caráter e suas raízes.

Nossa visita foi toda conduzida para a cultura alemã, etnia que colonizou Sapiranga. Poucas informações sobre os índios e sobre outras etnias. Mas os alunos conseguiram apresentar um trabalho muito bom, envolvido em suas pesquisas sobre cada origem. Apresentaram a Capoeira e uma dança Alemã.

Aprendi, com iste trabalho, que a aprendizagem se constrói a partir da busca do que realmente se quer aprender e para que este conhecimento é importante para o indivíduo.

Se o conhecimento pode ser compreendido, conforme Piaget (1985) como um processo de criação de novidades, de descobertas e invenções, uma educação para a incerteza deverá apoiar a atitude investigativa, permitindo que os sujeitos realizem experimentações, simulações em busca de soluções para questões significativas do ponto de vista do sujeito. Essas experimentações, contudo, implicam em interjogo dos recursos internos do sujeito (recursos esses tanto afetivos quanto cognitivos, estéticos, éticos etc.) com os objetos do ambiente, com os materiais disponíveis, com as interações com outros sujeitos etc.

Os alunos também fizeram excelentes trabalhos para o dia das mães, com material de sucata.

Reflexões da terceira semana de estágio

Nesta semana os alunos trabalharam bastante e percebi que se esforçaram para coletar materiais e informações para conhecer suas origens. Não foi uma tarefa muito fácil, mas deu para preceber o quanto eles tem capacidades para pesquisa , ou seja, para ir atás daquilo que lhes trazem curiosidade. A ideia principal desde o inicio, era conhecer sobre cada origem, de onde vieram e por quê, e quais constumes ainda cultivamos ou se ainda temos algum conosco. Gostaram de trabalhar com mapas e organizar os cartazes.

Lamentamos que a nossa visita ao Museu tenha sido transferida para a próxima segunda-feira, dia 03/05.

Consegui , nesta semana, uma aula extra de informática para que eles pudessem pesquisar sozinhos suas origens. Quando fui marcar a aula, o professor de informática comentou que eles não conseguiriam fazer sozinhos uma pesquisa, e eu fiquei surpresa com o comentário, pois muitos usam em casa sozinhos o computador. E na quarta-feira, no dia da aula, fizeram tudo certo. Conseguiram pesquisar fotos, cada um de sua origem. Expliquei onde deveriam começar a pesquisa, em que local digitar a palavra, e alguns já sabiam. Mesmo quem ainda não esta alfabetizado, conseguiu fazer a pesquisa, seguindo a caminho que combinamos. Percebi que gostaram muito de ver como são as pessoas que moram no local de origem da sua etnia, ou seja, suas características, costumes, o que comem, roupas, etc. Quando voltamos para a sala, estavam motivados para montar os cartazes sobre o que aprenderam. Selecionaram algumas imagens para colocarem nos cartazes. Quando visualiaram o vídeo que eu trouxe, sobre:"A canção do dicionário"- (Cocoricó TV Cultura), ele ficaram muitos surpresos com as palavras que falamos , pois são formadas de várias origens. Cada povo influenciou na nossa língua. E como nós temos uma história, a língua também tem.

Foi muito legal a participação da turma no Sarau Literário da escola, pois algumas alunas apresentaram uma encenação e os meninos uma música.Tentamos elaborar uma mapa conceitual , que favorecesse a compreensao de todos ao lê-lo e que entendessem como podemos conhecer a nossa origem através dele.

Os alunos gostam de novidades e de atividades novas, como ver o vídeo do Cocoricó, pois mesmo que alguns alunos já conhecessem o Cocoricó, ele não haviam visto o vídeo de uma maneira educativa, ou seja, que isso pudesse ensiná-los algo. Acredito que a maioria dos alunos não dá atenção ao que assiste. Aprendi que a curiosidade dos alunos precisa ser alimnetada para que não percam o incentivo da busca, pois alguns alunos que não apresentam iniciativa para sanar suas dúvidas, se acomodam e esperam pelos outros as respostas, ou simplesmente não fazem nada. E difícil muitas vezes, trabalhar um assunto que gere o interesse ea participação de todos.

Reflexões da segunda semana de estágio

Nesta segunda semana tenho percebido que houve um interesse maior dos alunos em relação ao assunto que trabalhamos, pois eles estão muito curiosos para investigar sobre suas origens.

Começamos pelo assunto dos índios, onde eles sempre tem muito a dizer, pois seguidamente encontram índios pelas ruas vendendo cestos. Conversamos muito sobre a cultura indígena e fizemos trabalhos de pintura. Destacamos o que faz parte da nossa cultura que é de influência indígena, como comida, nomes de pessoas e brinquedos.

Ao estudarmos sobre o descobrimento do Brasil, os alunos também tinham o que comentar, pois já haviamos faldo um pouco dentro do assunto índios e ele acharam interessante a forma de como os índio fizeram contato com os portugueses. Destacamos na conversa , que após a chegada dos portugueses, também , algums tempo depois, outros povos vieram para cá. E ai veio a pergunta: "Mas por quê eles vieram para o Brasil? Não estava bom lá onde eles moravam?" Respondi que deveríamos pesquisar.

Como diz Lúdke: “ele aprende toda hora: na dúvida, na pergunta, no relacionamento entre os colegas, no conteúdo trabalhado em turma, na dúvida ou explicação do colega(...)

Eles perceberam , em conversa, que esses povos que foram vindo para o Brasil, fazem parte dos nossos antepassados e que cultivamos alguns costumes até hoje. Então foram surgindo mais perguntas e chegamos a uma pergunta final, que será nosso ponto de partida para a próxima semana e para nosso PA: -Como conhecer minha origem?

Através da oralidade a criança desenvolve a memória, a criatividade, diálogos mais argumentativos, expressões orais e traz um sentido pessoal para assim lidar com sua realidade.

Sinto não podermos ter ido a Feira do Livro de Sapiranga, devido a chuva. Mas como no sábado , dia 24, foi letivo, deu para observar alguma coisa e ver escritores. Os alunos que foram, ficarm encantados com a diversidade de livros para comprar e novidades como o cinema 3D. As crianças gostam de novidades, de sair da rotina da sala de aula. Mas muitos não puderam prestigiar, pois os pais trabalham também no sábado.

Nesta semana tive a oportunidade, de trabalhar no laboratório de informática e gosto muito deste dia ,pois percebo o quanto as crianças querem dominar a máquina. Dificilmente pedem ajuda, a não ser quando clicam em algo que não sabem voltar depois. Conhecem jogos , sites, e aqueles alunos que na sala de aula, as vezes, são muito quietos, na aula de informática, se transformam. Por isso, não compreendo com podem, alunos que não apresentam um bom rendimento na aula, ou até mesmo não sabem ler muito bem, tem uma grande facilidade no manuseio do computador. Eu gostaria de que as aulas fossem semanais, mas não é possível, pois são inúmeras as possibilidades de recursos, em todas as disciplinas, inclusive em jogos para alfabetização.

Minha proposta para a aula, era de que os alunos completassem o desenho do seu corpo, utilizando a ferramenta Paint, após ser inserida sua foto apenas do rosto. Alguns tiveram dificuldade para dominar o mouse no desenho, mas todos conseguiram. em alguns encaixamos a foto depois, pois não tinha o programa.

A informática para as crianças, desperta um prazer sem igual, pois são fominhas pela máquina. E qualquer proposta feita, não encontram dificuldade, se for para fazer no computador. Inclusive gostam de mostrar o tempo todo o que já fizeram.Quero continuar seguindo a linha de interesse dos alunos para ver ate´onde vai a curiosidade, a investigação dos tems trabalhados. Por enquanto estou gostando. quero ver é de que forma vamos desenvolver o PA.

Reflexões da primeira semana de estágio

Nesta prmeira semana de atividades do estágio , deparei-me com muitas dúvidas do que fazer para tornar meu planejamento mais agradável , coerente e que incluísse as tecnologias. Não consegui incluir as tecnologias, como queria, pois alguns equipamentos da escola não funcionam , ou necessitam dia específico para uso, como o dia das aulas de informática, por exemplo, que são quinzenais devido ao grande número de turmas na escola. Mas também estava muito anciosa e estava tentado achar uma maneira de incluir as tecnologias no assunto que estou trabalhando.

Quanto a proposta , tentei buscar com os alunos dúvidas a respeito do que estamos trabalhando para construir um PA, mas por enquanto aquela pergunta curiosanão surgiu. Acredito que na próxima semana, poderemos partir para um PA, pois os alunos estão muito duvidosos sobre sua história e seus antepassados, o que são etnias, de que povo eu venho. Acho que da´poderemos ter assunto para trabalhar mais a fundo. Tenho percebido um maior interesse dos alunos nas atividades, quando são direcionadas para a sua realidade. Como eles dominam , ou em parte , sabem do que estão falando , as aulas se tornam mais atraentes, pois todos tem o que contribuir, falar, explicar. E também pode-se perceber aquele aluno que tem mais dificuldade em expor sua vida, ou seja, que apresenta algum tipo de bloqueio. Este aluno apresentará caracteristicas diferentes, como comportamento muito reservado ou agressivo, desperso, desatento, agitado demais, ou alguma forma de chamar a atenção para si.

Percebi algo semelhante quando observava a aula de Educacação Física. Como o professor não apresentou atividades que motivasse a participação de todos, alguns começaram a perturbar provocando outros colegas que estavam participando da aula, ou inventando fofocas, ou motivos para interromper a aula. O professor passava a maior parte do tempo chamando a atenção destes alunos, do que dando sua aula.

Certamente, nem tudo o que será proposto ao aluno será do seu interesse, pois ele precisa desenvolver diferentes habilidaes, mas quando o assunto consegue criar um eixo com a sua realidade, fica mais fácil trabalhar e esperar do aluno um bom resultado.

Estou pensando em focar meu estudo nesta proposta. Sempre trabalho os mesmos conteúdos com as minhas turmas. Então posso fazer um paralelo entre elas, seguindo essa linha de interesse. Com uma turma o trabalho mais direcionada aos conteúdos, e com a outra aos interesses dos alunos.

Segundo Piaget, “o sujeito é ativo na sua essência, e sua inteligência se constrói nas relações com o objeto do meio físico e social”.

Criei um blog para apresentar as atividades, o dia-a-dia dos alunos e a história de cada um. Consegui falar com o pai de um aluno que me ajudou a digitar as pesquisas, para postar no blog. Mas acho que o mais certo será uma página , pois quero destacar informações de cada aluno, onde no blog, fica mais difícil. Os pais adoraram a ideia do blog, pois motiva as crianças a fazerem suas atividades , que sabem que muitas irão ser postadas.

Primeiros trabalhos

Antes mesmo de iniciar o estágio , eu estava tentando trabalhar com meus alunos as tecnologias. Mas me questionava como poderia fazer isto. Então a partir de histórias contadas para a turma surgiu uma ideia. Ele se reuniram em grupos a partir do assunto que lhes gerasse interesse, como alguma história ou música. Então cada membro do grupo deveria fazer um desenho de uma parte desta história, ou seja, tranferir na forma de desenho o assunto que escolheram. Após, para cada desenho, seria feita uma frase correspondente, escrita pelo alunos que fez o desenho. No grupo as frases seriam tranferidas uma a uma para uma única folha , na forma de texto. Após o grupo fazer a leitura do texto , deveriam analisá-lo para ver se havia coerência e fazer as alterações necessárias.Os alunos iriam digitar estas frases e os desenhos seriam escaneados para montagem de slides , pela professora. Os desenhos no papel receberiam as freses digitadas e virariam livros. As frases digitadas também seriam coladas no sdesenhos escaneados , na montagem dos slides. Após feitos os slides para cada grupo, os alunos deveriam apresentá-los para os demais colegas , contado a sua história. Ficou um trabalho muito bom, que levou alguns dias para sua conclusão , mas todos os alunos gostaram do resultado.