Sempre fico muito ansiosa quando se aproxima o encerramento do semestre e devemos elaborar as reflexões e as apresentações. A minha primeira versão da reflexão-síntese precisou ser reformulada e mais detalhada, mas ficou de acordo na segunda versão. Quanto a elaboração dos slides para a apresentação oral, fui bastante objetiva e específica em sintetizar minhas aprendizagens. Gostaria de destacar que este workshop foi muito significativo para mim, pois a professora Tânia Marques e a tutora Melissa , foram excelentes questionadoras, nos deixando bem a vontade para a apresentação, principalmente no momento em que fiquei bastante emotiva ao relatar aprendizagens envolvendo a interdisciplina de Psicologia da Vida Adulta, quando citei o quanto podia agora compreender meus avós, com os quais convivi até alguns anos atrás, antes de casar. Foi o melhor workshop até agora!
terça-feira, 30 de dezembro de 2008
Compreendendo a minha fase adulta
Os estudos sobre o desenvolvimento da vida adulta de acordo com Erik Erikson foram bastante agradáveis, já que sempre gostei muito de Psicologia, mas não compreendia muito bem.Gostei da orientação de que a solução de uma etapa depende do comportamneto da etapa seguinte, podendo então superar traumas através do resgate. Pois para Freud, os transtornos e outros acontecimentos transformavam-se em traumas. Mesmo pensando em cada um dos oito estágios de desenvolvimento, encontrei facilmente algumas características em pessoas do meu convívio, (principalmente em meus avós que me criaram) e outras nem tão claras ainda. A característica mais conflitante foi a do 8° estágio, onde a Integridade ou o isolamento se manifestam. Lendo sobre este material é interessante podermos nos compreender mais através de algumas características destacadas e também compreender o outro, para assim tornar possível uma convivência agradável e harmoniosa.
Sapiranga é destaque em educação
O financiamento da Educação visa alcançar e garantir um determinado padrão de qualidade e Sapiranga é destaque no nosso estado e no país pela qualidade do ensino. Numa caminhada que iniciada em 1997 e que foi desde a reformulação do nosso Plano de Carreira, melhoria da remuneração dos professores, qualificação profissional através de cursos e seminários e o próprio Conselho Municipal de Educação, são melhorias que garantiram prêmio a nível nacional.
A escola é fundamental
A matrícula de alunos para a educação básica é obrigatória para todas as crianças com idade entre seis e 14 anos. A obrigatoriedade da matrícula nessa faixa etária implica na responsabilidade conjunta: dos pais ou responsáveis, pela matrícula dos filhos; do Estado pela garantia de vagas nas escolas públicas; da sociedade, por fazer valer a própria obrigatoriedade. Regulamentado por meio da Lei de Diretrizes e Bases (LDB).
: “A escola é fundamental, para o aprendizado, é à base da nossa vida, tanto profissional como social”.O professor deve planejar dentro das diversas áreas do conhecimento, situações em que o aluno aprenda a utilizar seus conhecimentos como instrumento de compreensão da realidade, seja do ponto de vista da utilidade prática, seja na formação de estruturas de pensamento, que permitam a ele expressar e comunicar suas idéias, usufruir as produções culturais, bem como analisar, interpretar e transformar o mundo que o rodeia.
O espaço escolar deve ser harmonioso, prazeroso, pois é nele que se desenvolve a prática pedagógica, ele constitui um espaço de possibilidades, de limites e de desafios. A escola deve garantir um convívio social democrático com ênfase na compreensão e construção das regras, desenvolvendo nos alunos atitudes de respeito, cooperação e solidariedade. Noto na minha escola, que os alunos vem de casa sem saber o que é limites, e ele tem a necessidade de que alguém lhe de limites e esse alguém é o professor.
Sou professora nível 1, classe B, concursada há 10 anos da rede Municipal de Sapiranga .Comecei com alfabetização e estou até hoje. As condições da minha escola são boas, é bem equipada, temos laboratórios de informática, um pátio bem grande e salas arejadas. Percebo que existe dificuldade em trabalhar com os alunos maiores pela falta de interesse dos mesmos pelos estudos, e também pela ausência de alguns pais na escola. Mas o aluno tem oportunidade de criar e produzir excelentes trabalhos pelos recursos que temos. Somente o ensino ainda é precário o que diz respeito ao aluno de inclusão.
“A descentralização, tem por objetivo diminuir a burocracia escolar, permitindo maior flexibilidade na gestão financeira e captação de recursos externos.” Assim, a escola passa a se auto-promover e diferenciar-se, tendo como conseqüência, maior responsabilidade dos professores e maior envolvimento da comunidade, uma verdadeira autonomia. Na minha escola a comunidade é bem envolvida, participando das atividades e promoções oferecidas, além de sugerirem propostas de atividades. Todos os membros da APM, Conselho Escolar, Conselho Fiscal, e a comunidade em geral, estão sempre presentes na escola.
Também foi muito importante não apenas ter um pensamento formal, mas sim, conhecer e entender um pouco mais das leis que regem a educação neste país, comparando com a minha realidade escolar, tendo a oportunidade de questionar e, possivelmente contribuir/ cooperar no futuro para a reformulação dos mesmos buscando cada vez mais a sua melhoria e garantias de que seja possível realizar. Compreendi também como funcionam algumas políticas educacionais, como o FUNDEB.
: “A escola é fundamental, para o aprendizado, é à base da nossa vida, tanto profissional como social”.O professor deve planejar dentro das diversas áreas do conhecimento, situações em que o aluno aprenda a utilizar seus conhecimentos como instrumento de compreensão da realidade, seja do ponto de vista da utilidade prática, seja na formação de estruturas de pensamento, que permitam a ele expressar e comunicar suas idéias, usufruir as produções culturais, bem como analisar, interpretar e transformar o mundo que o rodeia.
O espaço escolar deve ser harmonioso, prazeroso, pois é nele que se desenvolve a prática pedagógica, ele constitui um espaço de possibilidades, de limites e de desafios. A escola deve garantir um convívio social democrático com ênfase na compreensão e construção das regras, desenvolvendo nos alunos atitudes de respeito, cooperação e solidariedade. Noto na minha escola, que os alunos vem de casa sem saber o que é limites, e ele tem a necessidade de que alguém lhe de limites e esse alguém é o professor.
Sou professora nível 1, classe B, concursada há 10 anos da rede Municipal de Sapiranga .Comecei com alfabetização e estou até hoje. As condições da minha escola são boas, é bem equipada, temos laboratórios de informática, um pátio bem grande e salas arejadas. Percebo que existe dificuldade em trabalhar com os alunos maiores pela falta de interesse dos mesmos pelos estudos, e também pela ausência de alguns pais na escola. Mas o aluno tem oportunidade de criar e produzir excelentes trabalhos pelos recursos que temos. Somente o ensino ainda é precário o que diz respeito ao aluno de inclusão.
“A descentralização, tem por objetivo diminuir a burocracia escolar, permitindo maior flexibilidade na gestão financeira e captação de recursos externos.” Assim, a escola passa a se auto-promover e diferenciar-se, tendo como conseqüência, maior responsabilidade dos professores e maior envolvimento da comunidade, uma verdadeira autonomia. Na minha escola a comunidade é bem envolvida, participando das atividades e promoções oferecidas, além de sugerirem propostas de atividades. Todos os membros da APM, Conselho Escolar, Conselho Fiscal, e a comunidade em geral, estão sempre presentes na escola.
Também foi muito importante não apenas ter um pensamento formal, mas sim, conhecer e entender um pouco mais das leis que regem a educação neste país, comparando com a minha realidade escolar, tendo a oportunidade de questionar e, possivelmente contribuir/ cooperar no futuro para a reformulação dos mesmos buscando cada vez mais a sua melhoria e garantias de que seja possível realizar. Compreendi também como funcionam algumas políticas educacionais, como o FUNDEB.
A escola, os conflitos e a relação professor-aluno
A escola é um espaço onde acontece à construção de valores e atitudes que norteiam as relações interpessoais e intermedeiam o contato do aluno com o objeto de conhecimento. É imprescindível, nesse processo que valoriza o aprender contínuo e a troca constante entre aluno-aluno, aluno-professor e professor-aluno, uma postura de trabalho que considera a cooperação, o respeito mútuo, a tomada de consciência, a persistência, o empenho e a prontidão para superar desafios, ampliando suas potencialidades.
Segundo Piaget, “o sujeito é ativo na sua essência, e sua inteligência se constrói nas relações com o objeto do meio físico e social”.
Cada pessoa aprende da sua maneira, do seu jeito e nós professores devemos respeitar cada jeito de ser. A educação é um processo que se dá no mundo de convivência e ao mesmo tempo no interior do indivíduo. Nós professores devemos propiciar um clima harmonioso de trabalho, valorizando a construção de vínculos afetivos e o respeito à individualidade, fazendo com que o aluno tenha confiança em suas capacidades cognitiva, afetiva, ética e social para agir com perseverança na busca do conhecimento e no exercício da cidadania. Cabe salientar que é bastante comum mudança de comportamento em uma determinada pessoa, conforme a fase da vida em que se encontra. Geralmente os maiores conflitos surgem na fase da adolescência. Segundo Erikson, “é na fase da adolescência que se discutem todas as uniformidades e continuidades que marcam a personalidade”.
Estaria mentindo ao afirmar que minha escola é tudo isso que acabei de escrever, mas dentro do possível, vejo alguns profissionais lutando para que isso aconteça. Os conflitos entre professor-aluno acontecem, diariamente na minha escola, são os conflitos típicos, a falta de interesse por parte do aluno incomoda muito os professores, fazendo-o perder a paciência e o controle da situação. Dentro da sala de aula, cada professor tem sua maneira de dar aula. Observo na minha escola professores tradicionais, com pensamento formal, conservadores, afetuosos, desafiadores e acomodados.
A interação aluno-professor ocorre através da troca de experiências gerando ensino e aprendizagem recíproca. Uma pessoa adulta que ao longo de sua vida vem adquirindo conhecimentos através de experiências vividas, a aprendizagem passa a ser somática, pois este indivíduo já é letrado, ele participa de grupos sociais, sua personalidade já está formada, com isso a troca entre professor-aluno é importante.
Tenho muitos desafios, alfabetizar alunos de inclusão. Um em específico que já esta pela segunda vez comigo. Ele tem alem de microcefalia, outras doenças e está defasado dois anos. É uma tarefa que exige muita criatividade para desenvolver algumas atividades que possibilitem seu progresso ou superação, sempre respeitando seus limites. Trabalho diariamente com meus alunos, o respeito, a colaboração, a aceitação das diferenças e das limitações de cada um.
Fala-se muito em inclusão, e, apesar desse termo estar em moda o professor não recebe a capacitação adequada para avaliar esses alunos diferentes de maneira justa e adequada.
O relacionamento professor-aluno é atravessado por sentimentos de amor e ódio. Estes sentimentos sempre irão provocar uma resposta consciente ou inconsciente. O professor pode tomar diferentes atitudes diante desses afetos: retribuir ou não, fingir não percebê-los, atitudes das mais ou menos adequadas. Como diz Paulo Freire: “não há educação sem amor”.
Segundo Piaget, “o sujeito é ativo na sua essência, e sua inteligência se constrói nas relações com o objeto do meio físico e social”.
Cada pessoa aprende da sua maneira, do seu jeito e nós professores devemos respeitar cada jeito de ser. A educação é um processo que se dá no mundo de convivência e ao mesmo tempo no interior do indivíduo. Nós professores devemos propiciar um clima harmonioso de trabalho, valorizando a construção de vínculos afetivos e o respeito à individualidade, fazendo com que o aluno tenha confiança em suas capacidades cognitiva, afetiva, ética e social para agir com perseverança na busca do conhecimento e no exercício da cidadania. Cabe salientar que é bastante comum mudança de comportamento em uma determinada pessoa, conforme a fase da vida em que se encontra. Geralmente os maiores conflitos surgem na fase da adolescência. Segundo Erikson, “é na fase da adolescência que se discutem todas as uniformidades e continuidades que marcam a personalidade”.
Estaria mentindo ao afirmar que minha escola é tudo isso que acabei de escrever, mas dentro do possível, vejo alguns profissionais lutando para que isso aconteça. Os conflitos entre professor-aluno acontecem, diariamente na minha escola, são os conflitos típicos, a falta de interesse por parte do aluno incomoda muito os professores, fazendo-o perder a paciência e o controle da situação. Dentro da sala de aula, cada professor tem sua maneira de dar aula. Observo na minha escola professores tradicionais, com pensamento formal, conservadores, afetuosos, desafiadores e acomodados.
A interação aluno-professor ocorre através da troca de experiências gerando ensino e aprendizagem recíproca. Uma pessoa adulta que ao longo de sua vida vem adquirindo conhecimentos através de experiências vividas, a aprendizagem passa a ser somática, pois este indivíduo já é letrado, ele participa de grupos sociais, sua personalidade já está formada, com isso a troca entre professor-aluno é importante.
Tenho muitos desafios, alfabetizar alunos de inclusão. Um em específico que já esta pela segunda vez comigo. Ele tem alem de microcefalia, outras doenças e está defasado dois anos. É uma tarefa que exige muita criatividade para desenvolver algumas atividades que possibilitem seu progresso ou superação, sempre respeitando seus limites. Trabalho diariamente com meus alunos, o respeito, a colaboração, a aceitação das diferenças e das limitações de cada um.
Fala-se muito em inclusão, e, apesar desse termo estar em moda o professor não recebe a capacitação adequada para avaliar esses alunos diferentes de maneira justa e adequada.
O relacionamento professor-aluno é atravessado por sentimentos de amor e ódio. Estes sentimentos sempre irão provocar uma resposta consciente ou inconsciente. O professor pode tomar diferentes atitudes diante desses afetos: retribuir ou não, fingir não percebê-los, atitudes das mais ou menos adequadas. Como diz Paulo Freire: “não há educação sem amor”.
Sobre o PA
Foi importante fazer o PA, pois dessa maneira aprendemos como funciona o desenvolvimento deste tipo de trabalho, para posteriormente ser aplicada em nossa prática escolar.Percebi como a pergunta de investigação é importante, pois a partir dela, desenvolvemos todo o PA. Além disso, as dúvidas e certezas provisórias nos deram um rumo a seguir, pois a partir delas começamos nossas pesquisas.Outra aprendizagem muito significativa foi entender como se faz mapas conceituais. No início não entendi muito bem, mas depois da explicação da professora na aula presencial entendi como se faz. O mapa conceitual nos dá uma visão ampla, porém de forma sintetizada do que está sendo estudado.Entendi que o principal objetivo da disciplina era como desenvolver um PA, entender e seguir os passos que um PA deve ter. Desde a pergunta inicial (pergunta de investigação), até a avaliação do projeto.→Acredito que isso foi aprendido por mim e pelo grupo.→Passos de Projeto de Aprendizagem→Pergunta de investigação→Certezas provisórias→Dúvidas provisórias→Mapa Conceitual→Pesquisa: internet, livros, revistas, entrevistas e visitas.→Certezas e dúvidas respondidas→Mapa conceitual→Descobertas importantes→Dificuldades encontradas durante o projeto→Síntese - conclusão→Mapa conceitual final→Avaliação→Diário de bordo- anotações durante todo o projeto→Fórum de discussão – durante todo o projeto→Trocas de idéias entre os participantes do PA no MSN, por e-mail, durante todo o projeto.Além de se aprender como se estrutura um PA, aprendi a importância de trabalhar em grupo, aprendi muito sobre os vulcões. Além de outras informações interessantes e importantes, que muitas vezes não nos danos conta. Compreendi que o desenvolvimento de um PA vai muito além de pesquisar na internet. O desenvolvimento de um PA envolve pesquisa, leitura, é preciso investigar, conversar com pessoas, trocar idéias com os colegas constantemente, enfim, é necessário se dedicar.Acredito que o projeto desenvolvido pelo nosso grupo, foi desenvolvido com bastante empenho, todas participaram, todas ajudaram a desenvolver o mesmo. Cada participante contribui com idéias, sugestões e colaborações. O mais importante nesse projeto foi união na busca de fazer o melhor e na aprendizagem de todos.
PLANEJANDO O TEMPO
Ao colocar em uma tabela o planejamento do meu tempo me senti uma pouco presa, como se tivesse que dar satisfação de tudo o que eu fosse fazer . Mas vendo de outra maneira, pude me organizar e ver que se respeitasse os horários que disponibilizei para cada tarefa, tudo poderia dar certo. Encontrei ai uma forma de colocar a minha vida em ordem. Conciliar tudo não dá certo quando não existe planejamento. A escola, a casa , a família com uma filha ainda bebê, e os estudos, estavam deixando minha cabeça num nó. Como tenho carga de trabalho de 40 horas semanais, a hora-atividade que disponho não é suficiente para elaborar um bom planejamento, então acabo trazendo algumas coisas para fazer em casa. Disponibilizei um tempo diário para o PEAD, mas nem sempre conseguia, pois minha filha exige muita atenção. O final de semana reservo para minha família, pois se não aproveitá-los um pouco que seja , jamais irei recuperar o tempo passado e é a família que nos mantém de pé. Posso concluir que elaborar um planejamento do meu tempo fez muito bem para mim, pois assim podia dedicar um tempinho diário para cada função e também atender as necessidades do momento. Partindo desta idéia organizamos em familia um planejamento das atividades diárias para que cada uma respeitasse e cumprisse as funções estipuladas e o tempo que dedicou para executá-la. O que não ficasse concluído naquele dia seria concluído no outro no horário estipulado para tal.
O PPP e a realidade escolar
A escola é fundamental para o aprendizado e é à base da nossa vida, tanto profissional como social. Todo o brasileiro tem direito a uma educação de qualidade e este é um dos objetivos da escola onde eu trabalho.A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional ( LDB ), (Art. 12 e 13), estabeleceu como responsabilidade da escola e de seus professores a construção do Projeto Político Pedagógico (PPP). Para ser uma organização eficaz no comprometimento de propósitos estabelecidos em conjunto por professores, coordenadores e diretores garantindo a formação coerente de seus alunos ao longo da escolaridade obrigatória, é necessário que cada escola construa seu PPP de acordo com a realidade de seus alunos e da sua comunidade escolar. Cada PPP tem seu contexto histórico, possui sua identidade própria. Um Projeto Pedagógico precisa apresentar as finalidades da escola, sua estrutura organizacional, o currículo definido, os tempos e espaços onde ocorrerão as relações de ensino- aprendizagem, o processo de decisão e as relações de trabalho, além das formas previstas para a avaliação da aprendizagem, da escola e do próprio projeto. Conforme o PPP da minha escola: “A função principal da escola que atende ao Ensino Fundamental é possibilitar o desenvolvimento de habilidades e competências, preparando o educando para o exercício consciente da cidadania, dando-lhe condições de ingresso, permanência e sucesso, desenvolvendo suas potencialidades como agente transformador do seu meio”.
O PPP e a Avaliação
O PPP de minha escola é modificado sempre que necessário. Foi elaborado em 2001, como a maioria das escolas de Sapiranga, e eu participei de sua elaboração. Inclusive neste ano já fizemos a modificação para as avaliações serem trimestrais, e não mais bimestrais, possibilitando aos professores desenvolverem com mais qualidade os conteúdos programáticos.
Notei que algumas partes eram iguais a do texto: Organização Curricular e Avaliação da Aprendizagem (Maria Beatriz Gomes da Silva), principalmente no que dizia respeito às leis.
O regime seriado predomina na minha escola, como forma de organização curricular, mas às vezes há indícios do regime ciclado. Alguns professores confundem o ciclado com não reprovação e nisso devem mudar.
Muitas vezes acompanhamos um aluno o ano todo, com suas dificuldades, seus progressos, suas limitações e chegando ao final, ainda com alguns objetivos a ser alcançado, este aluno não os atinge, não conseguindo a nota mínima para ser aprovado. Então fazemos uma reunião com a professora atual, coordenadora e professora do ano seguinte, professora do reforço, onde é colocado como aluno se apresenta, e é combinado um comprometimento da futura professora em continuar um trabalho individual com esse aluno. Assim acontece o regime ciclado na minha escola, com responsabilidade e comprometimento com o aluno. Alguns professores ainda acreditam e trabalham centrados na transmissão de conhecimentos acumulados e considerados essenciais para a inserção de todos à sociedade e ao mercado de trabalho e esses conhecimentos todos os alunos devem aprender num tempo determinado, o professor assim, esquece que cada aluno tem seu tempo individual para aprender, suas limitações e dificuldades, penso que devemos sim nos preocupar com o futuro do nosso aluno, mas não apenas com os conteúdos, notas, devem nos preocupar com o cidadão que estamos formando, suas experiências, seu caráter, seu crescimento como indivíduo questionador e conhecedor do que quer para sua vida futura, trabalhar suas potencialidades, o que é pouco feito nas escolas.
Alguns professores da minha escola acreditam no que diz o texto: Organização Curricular e Avaliação da Aprendizagem (Maria Beatriz Gomes da Silva) “O Currículo é o coração da escola. É por dentro dele que pulsam e se mostram as mais diversas potencialidades, em meio às reações manifestadas pelos alunos nos seus escritos, desenhos, jogos, brincadeiras, experimentos, estratégias de relacionamento entre si e com os educadores. É por dentro dele que desejos podem ser tolhidos ou encorajados. A passagem do aluno pela escola deve ser lembrada como momento de crescimento”.
Notei que algumas partes eram iguais a do texto: Organização Curricular e Avaliação da Aprendizagem (Maria Beatriz Gomes da Silva), principalmente no que dizia respeito às leis.
O regime seriado predomina na minha escola, como forma de organização curricular, mas às vezes há indícios do regime ciclado. Alguns professores confundem o ciclado com não reprovação e nisso devem mudar.
Muitas vezes acompanhamos um aluno o ano todo, com suas dificuldades, seus progressos, suas limitações e chegando ao final, ainda com alguns objetivos a ser alcançado, este aluno não os atinge, não conseguindo a nota mínima para ser aprovado. Então fazemos uma reunião com a professora atual, coordenadora e professora do ano seguinte, professora do reforço, onde é colocado como aluno se apresenta, e é combinado um comprometimento da futura professora em continuar um trabalho individual com esse aluno. Assim acontece o regime ciclado na minha escola, com responsabilidade e comprometimento com o aluno. Alguns professores ainda acreditam e trabalham centrados na transmissão de conhecimentos acumulados e considerados essenciais para a inserção de todos à sociedade e ao mercado de trabalho e esses conhecimentos todos os alunos devem aprender num tempo determinado, o professor assim, esquece que cada aluno tem seu tempo individual para aprender, suas limitações e dificuldades, penso que devemos sim nos preocupar com o futuro do nosso aluno, mas não apenas com os conteúdos, notas, devem nos preocupar com o cidadão que estamos formando, suas experiências, seu caráter, seu crescimento como indivíduo questionador e conhecedor do que quer para sua vida futura, trabalhar suas potencialidades, o que é pouco feito nas escolas.
Alguns professores da minha escola acreditam no que diz o texto: Organização Curricular e Avaliação da Aprendizagem (Maria Beatriz Gomes da Silva) “O Currículo é o coração da escola. É por dentro dele que pulsam e se mostram as mais diversas potencialidades, em meio às reações manifestadas pelos alunos nos seus escritos, desenhos, jogos, brincadeiras, experimentos, estratégias de relacionamento entre si e com os educadores. É por dentro dele que desejos podem ser tolhidos ou encorajados. A passagem do aluno pela escola deve ser lembrada como momento de crescimento”.
RECURSOS FINANCEIROS
Depois da leitura do texto “Noções Gerais sobre o financiamento da Educação no Brasil”, notei o quanto é batalhado para se conseguir uma Educação de qualidade, com um padrão mínimo conhecido nacionalmente, Recursos pra isso existem, mas nossa realidade mostra o contrário. Em muitos lugares a Educação Básica não atende o mínimo exigido para se ter qualidade, faltando recursos, valorização do profissional e inúmeras dificuldades em trabalhar com dignidade.
Dignidade esta, para o profissional quanto para o aluno.
Muitas vezes ficamos omissos, calados, deixando que outros tomem decisões por nós e esquecemos do que acontece bem perto da gente, por comodidade ou até por desânimo.
No dia 1º de janeiro de 2007 entrou em vigor, por Medida Provisória, o FUNDEB (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação). Este terá vigência até 2020, contemplando creches, educação infantil, ensino fundamental e médio, educação especial e educação de jovens e adultos.
Então se este Fundo está destinado à Educação, por que temos tanta precariedade em alguns municípios, será que falta fiscalização? Sei que muitas vezes os interesses políticos estão longe do que realmente a Educação necessita, mas isso deve mudar urgentemente. É uma vergonha um país como o nosso, com um índice tão grande de analfabetos. No município onde trabalho, por exemplo, na administração anterior, o dinheiro do Funde, que era destinado ao nosso abono, foi dividido entre todos os funcionários da prefeitura, incluindo obra e saúde. Não é uma absurdo? E mesmo todos sabendo disso, nada foi feito. Aceitamos calados.
Dignidade esta, para o profissional quanto para o aluno.
Muitas vezes ficamos omissos, calados, deixando que outros tomem decisões por nós e esquecemos do que acontece bem perto da gente, por comodidade ou até por desânimo.
No dia 1º de janeiro de 2007 entrou em vigor, por Medida Provisória, o FUNDEB (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação). Este terá vigência até 2020, contemplando creches, educação infantil, ensino fundamental e médio, educação especial e educação de jovens e adultos.
Então se este Fundo está destinado à Educação, por que temos tanta precariedade em alguns municípios, será que falta fiscalização? Sei que muitas vezes os interesses políticos estão longe do que realmente a Educação necessita, mas isso deve mudar urgentemente. É uma vergonha um país como o nosso, com um índice tão grande de analfabetos. No município onde trabalho, por exemplo, na administração anterior, o dinheiro do Funde, que era destinado ao nosso abono, foi dividido entre todos os funcionários da prefeitura, incluindo obra e saúde. Não é uma absurdo? E mesmo todos sabendo disso, nada foi feito. Aceitamos calados.
GESTÃO DEMOCRÁTICA
Gestão Democrática é o processo político através do qual as pessoas na escola discutem, deliberam e planejam, solucionam problemas e os encaminham, acompanham, controlam e avaliam o conjunto das ações voltadas ao desenvolvimento da própria escola. Este processo, sustentado no diálogo e na alteridade, tem como base a participação efetiva de todos os segmentos da comunidade escolar, o respeito a normas coletivamente construídas para os processos de tomada de decisões e a garantia de amplo acesso às informações aos sujeitos da escola. Muito fala-se em democracia e em sujeitos críticos e participativos. Segundo Freire, só se aprende democracia fazendo democracia pela prática da participação, pois: “ninguém vive plenamente a democracia nem tampouco a ajuda a crescer, primeiro, se é interditado no seu direito de falar, de ter voz, de fazer o seu discurso crítico; segundo, se não se engaja, de uma ou de outra forma, na briga em defesa deste direito, que no fundo, é o direito também a atuar” (Freire, 1993: 88). Sendo assim, a Gestão Democrática é condição essencial para a qualidade do ensino que buscamos, pois ela é uma forma de organização da escola que possibilita a participação de todos envolvidos no cotidiano escolar, no planejamento, na tomada de decisões, na definição do uso de recursos e necessidades de investimento, na execução das deliberações coletivas, nos momentos de avaliação da escola e da política educacional. É um exercício coletivo e participativo que serve como excelente estratégia para transformar a escola em um espaço público onde diversas pessoas têm a possibilidade de articular suas idéias, estabelecer diálogo e considerar diferentes pontos de vista, valorizando ainda mais o desenvolvimento de uma sociedade mais justa e igualitária, agregada ao fato de fortalecer cada vez mais a democracia no processo pedagógico, além de ser um caminho para a melhoria da qualidade de ensino. Porém, ela se apresenta como um grande desafio, uma vez que conta com a participação efetiva de todos na tomada de decisões, e com um grande número de pessoas, temos conseqüentemente, um maior número de idéias e opiniões, dificultando a conciliação dos diferentes pontos de vista. Além disso, lidar com resultados, satisfatórios ou não, exige acompanhamento e avaliação constantes, coerência, determinação e vontade, para que se mantenham a coesão, a responsabilidade e a disposição de todos para recuperar os pontos frágeis. Para termos êxito nesse processo, algumas ferramentas são essenciais para que a escola possa atingir seu objetivo, uma que podemos destacar é o Projeto Político Pedagógico, que deve ser elaborado, realizado e avaliado pelo coletivo da escola. Cada Projeto tem um determinado contexto histórico. Precisa ser flexível e prever regulares avaliações e reformulações. Através de sua construção, a escola pode indicar a direção que perseguirá, a organização do seu trabalho educativo, bem como explicitar seus principais problemas, propor soluções e definir responsabilidades coletivas e individuais na superação desses problemas. Levando-se em conta tais considerações, podemos concluir que, para o processo de Gestão Democrática ser realmente eficaz e desta forma, construir uma escola democrática, de qualidade e transformadora é preciso democratizar as práticas de toda a comunidades escolar, adequar à cultura e história específica do grupo, aprender a lidar com a diversidade e da ousadia de cada escola em assumir-se como tal.
É importante valorizar os idosos
Após nossos estudos e trabalho em grupo, concluímos que, o idoso constrói sua auto-imagem a partir de uma representação social, que depende de suas vivências pessoais, da forma como vêem o mundo e de como são vistos por ele.Ser um idoso em nosso país não é tarefa fácil, pois o idoso fatalmente acaba sendo um empecilho, um estorvo, já que todos correm em busca de melhores condições de vida, de consumo. Este é o reflexo do mundo capitalista.Precisamos também romper com paradigmas estabelecidos pela sociedade quanto ao que é "certo ou errado" para um idoso, o que lhe fica bem ou não, que tipo de vida quer levar, calma, tranqüila, em casa, ou participando de encontros, bailes de terceira idade, festas, e assim por diante. Assim como todos nós, os idosos também buscam a felicidade, e é isto que importa no mundo, sermos felizesConforme nos coloca o geriatra, esta concepção precisa ser refletida a fim de buscarmos uma valorização e respeito para com os nossos idosos, já que teremos futuramente uma população de idosos.Os idosos têm muito a nos ensinar, possuem a chamada “cultura popular”, rica em informações e conhecimentos que deveriam perpetuar por todas as gerações. Mas para que isso aconteça, precisamos nos conscientizar de valorizar o nosso idoso.Como nos diz o geriatra: “Uma família com bases sólidas não abandona nenhum de seus elementos, pelo contrário, luta por eles”.
PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO
Sou professora nomeada no município de Sapiranga, onde trabalho a 10 anos. Existe um Plano de Carreira, não o conheço sua estrutura como um todo, mas sei que trabalho 40 horas em sala de aula, sendo que quatro dessas horas são horas-atividade, onde o professor de Educação Física assume a turma, são meus horários de planejamento. A Secretaria de Educação (SMED) oferece cursos de capacitação e formação continuada, que são considerados para a promoção de classe na carreira. A cada cinco anos, apresento os certificados que deverão somar a quantidade de pontos exigida e recebo 5% a mais, além dos anuênios. Estudar aqui no PEAD, tem sido muito trabalhoso, e tenho pouquíssimo tempo disponível para realizar as atividades propostas. Mas está possibilitando muitos conhecimentos sobre a educação básica, política educacional, sistemas de educação e para a minha própria profissão, pois permite estabelecer a relação teoria-prática. Trabalho numa escola urbana, centralizada, e, apesar de ser uma escola da rede municipal, tem características de escola particular, suas condições físicas são boas, inclusive das salas de aula. Tenho duas turmas de segundos anos, e temos bons materiais pedagógicos para trabalhar. Claro que falta muita coisa . Talvez por conhecer bem os laboratórios de informática do município, acho o da escola inadequado, com equipamentos ultrapassados e o mobiliário inadequado, o mesmo se refere aos equipamentos didáticos e de multimídia. Existe uma coordenadora pedagógica que realizam juntamente com a direção reuniões pedagógicas mensais de quatro horas.. Nessa escola é realizado Conselho de Classe . Existem momentos em que a família é trazida para a escola, com a finalidade de participarem do processo de aprendizagem dos filhos, além de dias determinados em que chamamos somente os pais de alunos com dificuldades de aprendizagem para orientá-los. Considero que a minha remuneração é satisfátória em relação a outras profissões e condiz com minhas necessidades em termos de atualização constante, pois o município oferece cursos. Recebemos também um Vale refeição. Apenas lamento não termos planos de saúde em nosso plano de carreira. Temos apenas um convênio com o SISMUS, nosso sindicato que deixa a desejar. Penso que deveriam rever nosso Plano de Carreira em vários outros itens, como por exemplo, a licença gestante. Outro ponto que deixa a desejar é licença para mães com filhos portadores de necessidades especiais, penso que elas deveriam ter direito a ficar com seus filhos pelo menos 20 horas semanais, no caso das que trabalham 40 horas. Não sei muito bem qual é o caminho para sermos melhor representados, talvez mais uma vez falte a união de nossa categoria na busca de melhores condições...
TRANSFORMAÇÕES NA VIDA ADULTA
Toda uma personalidade é definida pelo conduta que o indivíduo apresenta, e esta conduta é o reflexo do conhecimento adquirido ao longo da escalada terrena, ele é o senhor absoluto de sua aprendizagem (o que quer e como quer); produz o conhecimento de acordo com seu entorno, seu caráter e suas raízes. Estamos implicados em todas nossas relações, o que de certa forma, nos aponta a importância de sermos seres ativos em nosso universo de convivência.Segundo Erikson, as pessoas desde que nascem passam por fases em todo o ciclo vital. Em cada fase a pessoa entra em uma nova dimensão na interação dela consigo mesma e /ou com seu ambiente social. Cada dimensão possui características positivas e negativas, pois cada pessoa interage com outras o tempo todo, recebendo ou dando informações. Baseado nisso, cada pessoa forma sua personalidade, considerando seu proprio papel e da sociedade nesta formação.Maturana favorece a ampliação da compreensão de todos os domínios de existência humana. Explica que vivemos no mundo com outros seres e que compartilhamos com eles o processo vital. Constuimos o mundo que vivemos e ele nos constroi.Vivemos sob a influência de nossos atos. O que faremos de nossa vida ou com o mundo, implicará na qualidade de nossa existência, positiva ou negativamente.Mas o que diferencia Maturana de Eriksom , é que para Maturana a realidade que vivemos depende do caminho explicativo que adotamos, e este depende do domínio emocional no qual nos encontramos no momento da explicação. As emoções são a base para a convivência humana. As diferentes emoções possibilitam e/ou interditam domínios de ações, tipos de comportamento.
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
Reflexão individual sobre PA
A proposta de trabalho em grupo oportuniza um vasto campo para pesquisa e favorece uma aprendizagem coletiva. Como o tema proposto foi da curiosidade do próprio grupo, fica mais fácil ou interessante pesquisar, pois é o que queremos saber. As possibilidades para pesquisa são muitas, como internet, pesquisa de campo, conversas com especialistas no assunto, mas tudo exige tempo e muito diálogo para formar os textos e fazer com que todos compreendam, discutindo sobre todas as informações coletadas, e como organizá-las na página do pbwiki. O trabalho em grupo quando de forma presencial é muito mais fácil , pois a discussão acontece frente a frente entre todos os componentes. Já de forma on-line exige maior dedicação e tempo para trocar as informações, ver o que o outro membro do grupo pesquisou , se todos estão de acordo com a pesquisa.
Mas não existe uma dificuldade neste tipo de proposta de trabalho. Acredito que desta forma todos aprendem juntos, pois pesquisam juntos o que querem aprender, porque quando buscamos o que temos curiosidades, isso nos incentiva para ir mais além. E assim tanto o professor aprende quanto os alunos. Os alunos buscando sempre novas oportunidades, detalhes, meios para aprimorar seu trabalho e o professor incentivando, com um olhar mais técnico, observando onde ainda existem brechas para serem completadas, pesquisas para serem feitas ou informações duvidosas. Todos aprendem, todos trocam , é uma aprendizagem coletiva. Essa é uma grande vantagem que vejo em aplicar este tipo de trabalho em sala de aula.
Mas não existe uma dificuldade neste tipo de proposta de trabalho. Acredito que desta forma todos aprendem juntos, pois pesquisam juntos o que querem aprender, porque quando buscamos o que temos curiosidades, isso nos incentiva para ir mais além. E assim tanto o professor aprende quanto os alunos. Os alunos buscando sempre novas oportunidades, detalhes, meios para aprimorar seu trabalho e o professor incentivando, com um olhar mais técnico, observando onde ainda existem brechas para serem completadas, pesquisas para serem feitas ou informações duvidosas. Todos aprendem, todos trocam , é uma aprendizagem coletiva. Essa é uma grande vantagem que vejo em aplicar este tipo de trabalho em sala de aula.
sábado, 6 de setembro de 2008
Postagem 2 : que aprendizagens se consolidaram no preparo e realização do workshop?
Me dediquei muito para a realização deste workshop, pois fiz muitas pesquisas em trabalhos de colegas para minha prática em sala de aula,como as atividades matematicas. Percebi o quanto é importante a pesquisa e a visão diferente sobre um mesmo assunto , onde uma atividade pode ser explorada de formas diferentes, apenas por ser compreendida diferente. A pesquisa me fez concluir também o quanto é importante a troca de informações sobre o que posso aplicar com meus alunos ou não, pois uma mesma atividae que funciona para uma turma de alunos, pode não dar certo para outra. E é isso que devemos praticar mais
Postagem 1 : que aprendizagens se consolidaram ao preparar a síntese-reflexão?
Gostei muito das interdisciplinas que tivemos, elas vieram reforçar a idéia de que as disciplinas em sala de aula, todos os conteúdos, podem e devem ser trabalhados de forma integrada, um assunto vai puxando o outro, que vai agregando novos elementos, dando um maior significado de todo contexto para a criança. A aprendizagem acontece naturalmente.
O que aprendi sobre tempo e espaço reforçou para mim a importância de trabalhar de modo mais significativo para o aluno. Os textos trabalhados e as atividades sobre o assunto foram fundamentais para minha mudança de postura diante do assunto. Percebi que não estava trabalhando de modo tão significativo com alunos. Percebi que tinha que parar e repensar minha prática do ensino de estudos e que tempo e espaço, podem e devem ser trabalhadas simultaneamente nos disciplinas de estudos sociais, ciências e matemática.
O que aprendi sobre tempo e espaço reforçou para mim a importância de trabalhar de modo mais significativo para o aluno. Os textos trabalhados e as atividades sobre o assunto foram fundamentais para minha mudança de postura diante do assunto. Percebi que não estava trabalhando de modo tão significativo com alunos. Percebi que tinha que parar e repensar minha prática do ensino de estudos e que tempo e espaço, podem e devem ser trabalhadas simultaneamente nos disciplinas de estudos sociais, ciências e matemática.
domingo, 10 de agosto de 2008
Plano individual de Estudos
Quando foi lançada a proposta do “Plano Individual de Estudos” eu fiquei muito preocupada e apreensiva. Na realidade, fiquei surpresa, pois não estamos acostumados a ser perguntado sobre o que gostaríamos de aprender. Dei-me conta de que diariamente somos condicionados a fazer tudo o que fazemos durante o dia, sendo que nossa preocupação maior sempre está voltada para o que ensinar, não sobre o que aprender. Percebi que o tempo vai passando e vamos atropelando as coisas, apesar de que eu me considero uma pessoa que não costuma deixar o tempo passar sem vivê-lo. Procuro estar sempre presente com minha família, ainda mais com meu bebê, na vida escolar, na minha casa, determinando as coisas, o que precisa ser feito,
Quando fiz meu plano de estudo, pensei em ter mais conhecimentos teóricos, pois para o professor exercer um bom trabalho em sala de aula, ele precisa de muito conhecimento teórico, além da prática.
Depois que comecei a fazer o curso de pedagogia, aprendi tantas coisas que me auxiliaram muito no desenvolvimento de minhas práticas.
Desde que comecei a lecionar, em 1999, todo ano sempre fazia um curso de aperfeiçoamento, que também contribuíram para meu crescimento profissional, mas depois que iniciei o curso de pedagogia, que me dei conta de como a teoria faz falta. Por isso, quando fiz meu plano de estudo, pensei em ler mais, aprender mais, para melhorar meu trabalho.
Primeiro fiz um plano de estudo, baseando-me em leituras que não fiz e gostaria de fazer. Mas depois pensei em elaborar um plano mais específico do que realmente preciso em sala de aula.
Acredito que o plano de estudo pode sem dúvida ser trabalhado por um grupo de professores, desde que todos no grupo tenham o mesmo interesse, ou seja, os membros do grupo queiram abordar os mesmos assuntos.
É bem interessante um grupo de estudo, pois temos a chance de analisar o pensamento dos colegas, quanto mais idéias sobre um determinado, mais chances de compreender e entender o problema. A troca de idéias permite que o conhecimento aconteça de um modo mais amplo.
Esta proposta de trabalho foi muito significativa para me “acordar”, aprender a dedicar um tempo para mim, para relaxar, descansar, ler um bom livro e aprender ainda mais. Penso que o ser humano precisa estar constantemente se reciclando, trabalhando para estar com a alma, a mente e o corpo sãos.
Quando fiz meu plano de estudo, pensei em ter mais conhecimentos teóricos, pois para o professor exercer um bom trabalho em sala de aula, ele precisa de muito conhecimento teórico, além da prática.
Depois que comecei a fazer o curso de pedagogia, aprendi tantas coisas que me auxiliaram muito no desenvolvimento de minhas práticas.
Desde que comecei a lecionar, em 1999, todo ano sempre fazia um curso de aperfeiçoamento, que também contribuíram para meu crescimento profissional, mas depois que iniciei o curso de pedagogia, que me dei conta de como a teoria faz falta. Por isso, quando fiz meu plano de estudo, pensei em ler mais, aprender mais, para melhorar meu trabalho.
Primeiro fiz um plano de estudo, baseando-me em leituras que não fiz e gostaria de fazer. Mas depois pensei em elaborar um plano mais específico do que realmente preciso em sala de aula.
Acredito que o plano de estudo pode sem dúvida ser trabalhado por um grupo de professores, desde que todos no grupo tenham o mesmo interesse, ou seja, os membros do grupo queiram abordar os mesmos assuntos.
É bem interessante um grupo de estudo, pois temos a chance de analisar o pensamento dos colegas, quanto mais idéias sobre um determinado, mais chances de compreender e entender o problema. A troca de idéias permite que o conhecimento aconteça de um modo mais amplo.
Esta proposta de trabalho foi muito significativa para me “acordar”, aprender a dedicar um tempo para mim, para relaxar, descansar, ler um bom livro e aprender ainda mais. Penso que o ser humano precisa estar constantemente se reciclando, trabalhando para estar com a alma, a mente e o corpo sãos.
Aprendizagens mais importantes
Nesse eixo IV, todas as coisas que aprendi foram muito importantes. A interdisciplina de Estudos Sociais explora noções sobre grupos sociais, espaço e tempo, valoriza a complexidade social no qual nosso aluno está inserido e segue em conjunto com a proposta da interdisciplina de Ciências que busca a auto compreensão fundamentada na compreensão da natureza, nas suas modificações e nas intervenções que surgem sobre nossas ações com a natureza, o meio em que vivemos e ele sobre nós. A interdisciplina de Matemática busca na construção das primeiras aprendizagens matemáticas o desenvolvimento psicogenético das noções lógicas elementares, espaciais e numéricas.
A interdisciplina de ciências me mostrou como as pessoas têm diferentes percepções. Na primeira aula, o professor conseguiu nos mostrar a importância de ver como nosso aluno pensa sobre o mesmo assunto, através da atividade dos desenhos. Aprendi com esse trabalho, que nós professores temos o desafio de nos dedicar atentamente as políticas de representação da natureza engrenadas pelos meios de comunicação. Para mim, isso deve começar na sala de aula, o professor deve trabalhar com os alunos uma nova visão da natureza, uma nova atitude em relação ao nosso meio ambiente, já que estamos vivendo um momento em que a natureza corre sérios riscos. O estudo das ciências traz um enfoque onde compreender a natureza é compreender-se. Em cada observação que fazemos acrescentamos algo novo em nós, ao mesmo tempo em que modificamos aquilo que observamos. Ao agirmos sobre a natureza estamos agindo sobre nós mesmos. A saúde de nosso corpo depende do meio ambiente a ambos dependem da intervenção que fazemos. Para tanto se faz necessário que nós professores estejamos atentos a tudo que nossa profissão e à responsabilidade que nos cabe enquanto educadores formadores de cidadãos que façam diferença no ambiente em que moram
Depois desse trabalho, desenvolvi um projeto com meus alunos sobre o meio ambiente e o que podemos fazer para ajudá-lo. Falamos muito da reciclagem, já que hoje o excesso de lixo é um sério problema. Acredito que essa nova visão sobre a natureza deve ser trabalhada, não durante um projeto realizado, mas durante todo o ano. O professor precisa estimular o aluno a ser investigativo, a querer aprender e ter uma postura crítica sobre as coisas.
A interdisciplina de estudos sociais foi muito além das minhas expectativas. O que aprendi sobre tempo e espaço me ajudou muito, principalmente a entender de fato a grande importância dos estudos sociais nas séries iniciais. Tenho, como professora, o dever de transmitir ao aluno conhecimentos necessários para o exercício pleno da cidadania e ajudar meu aluno a se situar no tempo e no espaço, através do ensino do meio. Esse estudo deve ser contínuo, gradativo e prazeroso. Entendi que um trabalho bem feito sobre a vida do aluno, sua história, a história de sua família é fundamentalmente importante para o desenvolvimento desse aluno enquanto pessoa.
Antes, sabia que era importante trabalhar sobre a família, sobre o bairro, mas não pensava que os estudos sociais pudessem contribuir tanto para a compreensão da realidade do aluno. Na verdade, nunca tinha parado para me questionar, como fiz, quando tive que fazer a última atividade de estudos sociais, quando me fiz as seguintes perguntas: O que estou ensinando?Por que estou ensinando isso?É importante para meu aluno?Tem significado?Estou ensinando meu aluno a se transformar em um cidadão melhor?O que devo ensinar em estudos sociais para meus alunos?
Acredito que faltava esse novo olhar para os estudos sociais, como mencionei nesse mesmo trabalho. O que precisa mudar é o modo que abordamos determinados conteúdos. O professor deve ser criativo e propor atividades onde os alunos possam vivenciar a realidade, analisar o que acontece no presente, relacionando com o passado. O professor precisa ter claros os objetivos que quer alcançar, pensando sempre no melhor para os seus alunos. Acredito que o principal objetivo dos Estudos Sociais é o de preparar nossos alunos para o verdadeiro exercício da cidadania. Nós professores devemos ensiná-los a ter um olhar critico sobre as coisas, mas respeitando suas opiniões. Ao planejar é muito importante partirmos do conhecimento prévio do aluno adequando-se a realidade a que se encontram, não deixando de lado os conteúdos mínimos a serem trabalhados, mas partir da realidade deles chegando aos conteúdos propriamente ditos. Cada um tem sua forma de aprender o processo de aquisição do conhecimento é individual. Baseado na sua realidade cada um formula suas hipóteses. Então o professor deve criar condições e situações para que o aluno perceba as transformações que ocorreu no seu meio, iniciando pela família e consequentemente a escola. Refletindo sobre as leituras feitas, nos damos conta que a disciplina de Estudos sociais não precisa ser estanque, atrelada a sequência EU, FAMÍLIA, BAIRRO, CIDADE. Explorar noções sobre grupos sociais, espaço e tempo valoriza a complexidade social na qual o nosso aluno esta inserido. E a partir daí, aparecerá então o interesse e a motivação pela pesquisa. Com o olhar e o pensar critico construindo seus próprios conceitos, tornando-se um cidadão investigador e contestador. Na minha escola, todos os professores procuram em cada série trabalhar sempre o que realmente vai ser importante o aluno, cuidando em como elaborar seu planejamento aplicado em sala de aula. Gosto muito em particular de trabalhar com Estudos Sociais, pois é a disciplina que integra e oportuniza conhecer o aluno.
Mas com certeza, as atividades desenvolvidas na interdisciplina de matemática, também foram muito significativas para mim. Minha maneira de pensar sobre a matemática nas séries iniciais mudou bastante. Antes, não fazia muitas atividades, porque pensava que meus alunos não entenderiam, porque eram pequenos demais. Os textos trabalhados e sugeridos me fizeram mudar de opinião e me fizeram realizar bem interessantes com meus alunos.
Realizei muitas atividades sobre classificação, comparação e seriação com meus alunos. Jogos e atividades com os blocos lógicos e principalmente com sucatas. Descobri nas sucatas materiais maravilhosos para o ensino de matemática.
As atividades sobre os números, cálculos e problemas também foram importantes.. A leitura da revista Nova Escola, por exemplo, me ajudou a conhecer sugestões diferentes de atividades em várias disciplinas, além de estar por dentro das notícias referentes à minha profissão.
As atividades sobre espaço e forma, me ajudaram a entender como é importante que o aluno entenda essas noções. A interdisciplina mostrou as diferentes formas de se explorar esses conceitos. Principalmente através da ludicidade.
Posso dizer que realizei muitas atividades lúdicas com meus alunos, principalmente em matemática. A idéia de criar atividades foi muito legal, pois dessa forma estamos renovando nossa prática.
Agora sei que posso explorar muito mais coisas com meus alunos. Confesso que antes, cuidava muito que dava para eles, pois pensava que não poderia trabalhar certas coisas. Este ano, já trabalhei várias coisas com meus alunos como por exemplo: formas geométricas, seqüências, explorei muito a classificação e seriação. A única coisa que devo cuidar é a adequação dos conteúdos para a série e trabalhar os assuntos por mais tempo, isto é, trabalhar bem um assunto para depois passar para outro.
Todas as atividades foram interessantes, mas quero destacar as atividades realizadas na interdisciplina de matemática. A interdisciplina nos fez criar muitas atividades para serem trabalhadas em aula com os alunos. Acredito que é muito importante que o professor crie atividades novas e criativas, pois estimula os alunos a aprender mais e se interessar mais pelas aulas.
Muitas vezes procuramos por atividades prontas em livros didáticos, com os colegas ou até mesmo na internet, sem tirar tempo para criarmos novas atividades.
Sei que muitas atividades que fiz na interdisciplina não ficaram tão boas e criativas, mas tiro como lição, o fato que tenho que dedicar mais tempo para a preparação de atividades que estimulem meus alunos a aprender e a querer aprender.
Depois que começamos a interdisciplina de matemática, percebi como era importante criar nossas atividades, isso aconteceu desde o início, quando comecei a utilizar muito mais o bloco lógico e desenvolver atividades com eles. Percebi os quanto os alunos gostavam das atividades diferentes que eu trazia para realizar com eles. Fiz muitas atividades com meus alunos de classificação, seriação, atividades com números e principalmente fiz atividades relacionadas com espaço e forma, que não tinha feito no ano assado. Procurei explorar vários materiais, como os blocos lógico, diversos tipos de sucata, objetos da sala de aula, o próprio corpo dos alunos e dei oportunidade para meus alunos manipulassem muitos jogos. Jogos feitos por mim e também jogos que tinha na sala.
Criei as atividades que eram propostas, mas também criei atividades para outras disciplinas, como português.
Trabalhei várias atividades para desenvolver noções de tempo e espaço, mais profundamente que antes. Posso dizer que antes trabalhava esses assuntos muito superficialmente.
Trabalhei desenho só com formas geométricas (usando os blocos lógicos), desenho na malha quadriculada, jogos e brincadeiras envolvendo as formas geométricas. Trabalhamos sobre os meses do ano, os dias da semana, tenho um calendário na sala para os alunos acompanharem o passar do tempo.
Chamou-me a atenção que houve um encaixe nas três interdisciplinas, ciências, estudos sociais e matemática, sobre o mesmo assunto espaço e tempo. Foi um assunto trabalhado em todas as interdisciplinas e mesmo que em cada uma tivesse um direcionamento diferente, acabava integrando-se em todas. Posso trabalhar tempo e espaço em matemática, estudos sociais e ciências, embora os enfoques possam ser diferentes, posso desenvolver atividades que se relacionem ou trabalhando o mesmo assunto, porém em cada disciplina posso usar enfoques diferentes.
Em ciências foi trabalhado o espaço que o homem ocupa a importância do homem saber cuidar e ocupar o espaço de forma que não prejudique o planeta e os seres que nele vive. Em estudos sociais foi trabalhada a história ao longo do tempo desse espaço e como se situar no tempo e nesse espaço, finalmente a matemática nos fez entender que a criança precisar pensar e agir através de atividades que possibilitem a compreensão do espaço e das relações vivenciadas onde está inserida.
A interdisciplina de ciências me mostrou como as pessoas têm diferentes percepções. Na primeira aula, o professor conseguiu nos mostrar a importância de ver como nosso aluno pensa sobre o mesmo assunto, através da atividade dos desenhos. Aprendi com esse trabalho, que nós professores temos o desafio de nos dedicar atentamente as políticas de representação da natureza engrenadas pelos meios de comunicação. Para mim, isso deve começar na sala de aula, o professor deve trabalhar com os alunos uma nova visão da natureza, uma nova atitude em relação ao nosso meio ambiente, já que estamos vivendo um momento em que a natureza corre sérios riscos. O estudo das ciências traz um enfoque onde compreender a natureza é compreender-se. Em cada observação que fazemos acrescentamos algo novo em nós, ao mesmo tempo em que modificamos aquilo que observamos. Ao agirmos sobre a natureza estamos agindo sobre nós mesmos. A saúde de nosso corpo depende do meio ambiente a ambos dependem da intervenção que fazemos. Para tanto se faz necessário que nós professores estejamos atentos a tudo que nossa profissão e à responsabilidade que nos cabe enquanto educadores formadores de cidadãos que façam diferença no ambiente em que moram
Depois desse trabalho, desenvolvi um projeto com meus alunos sobre o meio ambiente e o que podemos fazer para ajudá-lo. Falamos muito da reciclagem, já que hoje o excesso de lixo é um sério problema. Acredito que essa nova visão sobre a natureza deve ser trabalhada, não durante um projeto realizado, mas durante todo o ano. O professor precisa estimular o aluno a ser investigativo, a querer aprender e ter uma postura crítica sobre as coisas.
A interdisciplina de estudos sociais foi muito além das minhas expectativas. O que aprendi sobre tempo e espaço me ajudou muito, principalmente a entender de fato a grande importância dos estudos sociais nas séries iniciais. Tenho, como professora, o dever de transmitir ao aluno conhecimentos necessários para o exercício pleno da cidadania e ajudar meu aluno a se situar no tempo e no espaço, através do ensino do meio. Esse estudo deve ser contínuo, gradativo e prazeroso. Entendi que um trabalho bem feito sobre a vida do aluno, sua história, a história de sua família é fundamentalmente importante para o desenvolvimento desse aluno enquanto pessoa.
Antes, sabia que era importante trabalhar sobre a família, sobre o bairro, mas não pensava que os estudos sociais pudessem contribuir tanto para a compreensão da realidade do aluno. Na verdade, nunca tinha parado para me questionar, como fiz, quando tive que fazer a última atividade de estudos sociais, quando me fiz as seguintes perguntas: O que estou ensinando?Por que estou ensinando isso?É importante para meu aluno?Tem significado?Estou ensinando meu aluno a se transformar em um cidadão melhor?O que devo ensinar em estudos sociais para meus alunos?
Acredito que faltava esse novo olhar para os estudos sociais, como mencionei nesse mesmo trabalho. O que precisa mudar é o modo que abordamos determinados conteúdos. O professor deve ser criativo e propor atividades onde os alunos possam vivenciar a realidade, analisar o que acontece no presente, relacionando com o passado. O professor precisa ter claros os objetivos que quer alcançar, pensando sempre no melhor para os seus alunos. Acredito que o principal objetivo dos Estudos Sociais é o de preparar nossos alunos para o verdadeiro exercício da cidadania. Nós professores devemos ensiná-los a ter um olhar critico sobre as coisas, mas respeitando suas opiniões. Ao planejar é muito importante partirmos do conhecimento prévio do aluno adequando-se a realidade a que se encontram, não deixando de lado os conteúdos mínimos a serem trabalhados, mas partir da realidade deles chegando aos conteúdos propriamente ditos. Cada um tem sua forma de aprender o processo de aquisição do conhecimento é individual. Baseado na sua realidade cada um formula suas hipóteses. Então o professor deve criar condições e situações para que o aluno perceba as transformações que ocorreu no seu meio, iniciando pela família e consequentemente a escola. Refletindo sobre as leituras feitas, nos damos conta que a disciplina de Estudos sociais não precisa ser estanque, atrelada a sequência EU, FAMÍLIA, BAIRRO, CIDADE. Explorar noções sobre grupos sociais, espaço e tempo valoriza a complexidade social na qual o nosso aluno esta inserido. E a partir daí, aparecerá então o interesse e a motivação pela pesquisa. Com o olhar e o pensar critico construindo seus próprios conceitos, tornando-se um cidadão investigador e contestador. Na minha escola, todos os professores procuram em cada série trabalhar sempre o que realmente vai ser importante o aluno, cuidando em como elaborar seu planejamento aplicado em sala de aula. Gosto muito em particular de trabalhar com Estudos Sociais, pois é a disciplina que integra e oportuniza conhecer o aluno.
Mas com certeza, as atividades desenvolvidas na interdisciplina de matemática, também foram muito significativas para mim. Minha maneira de pensar sobre a matemática nas séries iniciais mudou bastante. Antes, não fazia muitas atividades, porque pensava que meus alunos não entenderiam, porque eram pequenos demais. Os textos trabalhados e sugeridos me fizeram mudar de opinião e me fizeram realizar bem interessantes com meus alunos.
Realizei muitas atividades sobre classificação, comparação e seriação com meus alunos. Jogos e atividades com os blocos lógicos e principalmente com sucatas. Descobri nas sucatas materiais maravilhosos para o ensino de matemática.
As atividades sobre os números, cálculos e problemas também foram importantes.. A leitura da revista Nova Escola, por exemplo, me ajudou a conhecer sugestões diferentes de atividades em várias disciplinas, além de estar por dentro das notícias referentes à minha profissão.
As atividades sobre espaço e forma, me ajudaram a entender como é importante que o aluno entenda essas noções. A interdisciplina mostrou as diferentes formas de se explorar esses conceitos. Principalmente através da ludicidade.
Posso dizer que realizei muitas atividades lúdicas com meus alunos, principalmente em matemática. A idéia de criar atividades foi muito legal, pois dessa forma estamos renovando nossa prática.
Agora sei que posso explorar muito mais coisas com meus alunos. Confesso que antes, cuidava muito que dava para eles, pois pensava que não poderia trabalhar certas coisas. Este ano, já trabalhei várias coisas com meus alunos como por exemplo: formas geométricas, seqüências, explorei muito a classificação e seriação. A única coisa que devo cuidar é a adequação dos conteúdos para a série e trabalhar os assuntos por mais tempo, isto é, trabalhar bem um assunto para depois passar para outro.
Todas as atividades foram interessantes, mas quero destacar as atividades realizadas na interdisciplina de matemática. A interdisciplina nos fez criar muitas atividades para serem trabalhadas em aula com os alunos. Acredito que é muito importante que o professor crie atividades novas e criativas, pois estimula os alunos a aprender mais e se interessar mais pelas aulas.
Muitas vezes procuramos por atividades prontas em livros didáticos, com os colegas ou até mesmo na internet, sem tirar tempo para criarmos novas atividades.
Sei que muitas atividades que fiz na interdisciplina não ficaram tão boas e criativas, mas tiro como lição, o fato que tenho que dedicar mais tempo para a preparação de atividades que estimulem meus alunos a aprender e a querer aprender.
Depois que começamos a interdisciplina de matemática, percebi como era importante criar nossas atividades, isso aconteceu desde o início, quando comecei a utilizar muito mais o bloco lógico e desenvolver atividades com eles. Percebi os quanto os alunos gostavam das atividades diferentes que eu trazia para realizar com eles. Fiz muitas atividades com meus alunos de classificação, seriação, atividades com números e principalmente fiz atividades relacionadas com espaço e forma, que não tinha feito no ano assado. Procurei explorar vários materiais, como os blocos lógico, diversos tipos de sucata, objetos da sala de aula, o próprio corpo dos alunos e dei oportunidade para meus alunos manipulassem muitos jogos. Jogos feitos por mim e também jogos que tinha na sala.
Criei as atividades que eram propostas, mas também criei atividades para outras disciplinas, como português.
Trabalhei várias atividades para desenvolver noções de tempo e espaço, mais profundamente que antes. Posso dizer que antes trabalhava esses assuntos muito superficialmente.
Trabalhei desenho só com formas geométricas (usando os blocos lógicos), desenho na malha quadriculada, jogos e brincadeiras envolvendo as formas geométricas. Trabalhamos sobre os meses do ano, os dias da semana, tenho um calendário na sala para os alunos acompanharem o passar do tempo.
Chamou-me a atenção que houve um encaixe nas três interdisciplinas, ciências, estudos sociais e matemática, sobre o mesmo assunto espaço e tempo. Foi um assunto trabalhado em todas as interdisciplinas e mesmo que em cada uma tivesse um direcionamento diferente, acabava integrando-se em todas. Posso trabalhar tempo e espaço em matemática, estudos sociais e ciências, embora os enfoques possam ser diferentes, posso desenvolver atividades que se relacionem ou trabalhando o mesmo assunto, porém em cada disciplina posso usar enfoques diferentes.
Em ciências foi trabalhado o espaço que o homem ocupa a importância do homem saber cuidar e ocupar o espaço de forma que não prejudique o planeta e os seres que nele vive. Em estudos sociais foi trabalhada a história ao longo do tempo desse espaço e como se situar no tempo e nesse espaço, finalmente a matemática nos fez entender que a criança precisar pensar e agir através de atividades que possibilitem a compreensão do espaço e das relações vivenciadas onde está inserida.
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Matemática,
SI IV
As inter-relações das disciplinas no conceito espaço e tempo
O que aprendi sobre tempo e espaço reforçou para mim a importância de trabalhar de modo mais significativo para o aluno. Os textos trabalhados e as atividades sobre o assunto foram fundamentais para minha mudança de postura diante do assunto. Percebi que não estava trabalhando de modo tão significativo com alunos. Percebi que tinha que parar e repensar minha prática do ensino de estudos e que tempo e espaço, podem e devem ser trabalhadas simultaneamente nos disciplinas de estudos sociais, ciências e matemática. O homem ocupa o espaço e deve contribuir para que esse espaço seja bom para todos que vivem e dependem dele Os estudos sociais contribuem para que a criança entenda o meio onde vive e a história ao longo do tempo desse espaço. A ciência ajuda a criança a entender as modificações sofridas pelo meio (seja causada pelo próprio homem ou pela ação da natureza e do tempo). Os estudos sociais ajudam a criança a se situar no tempo e nesse espaço, as ciências ajudam a criança a entender as transformações desse espaço e a matemática ajuda à criança a pensar e agir, através de atividades que possibilitem a compreensão do espaço e das relações vivenciadas onde está inserida.O que efetivamente aprendi sobre os conceitos de espaço e tempo foi que eles fazem parte da nossa vida desde o nosso nascimento até a nossa morte e que tudo gira em torno do espaço que entendemos ocupar e do tempo. Compreendendo melhor sobre o tempo e o espaço, posso me posicionar melhor para fazer meus alunos entenderem o quão importante e como faz diferença o tempo e o espaço em nossa vida. Todos esses aprendizados só fizeram ampliar meus conhecimentos e compreender que uma disciplina tem, sim, tudo a ver com outra e que não conseguiríamos estudar uma sem a outra.
Tempo e espaço, para crianças pequenas, como meus alunos, são assuntos que precisam ser trabalhados de forma significativa, que tem a ver com o que vive com sua realidade. Acredito que é fundamental nas séries iniciais trabalhar sobre o meio onde vivem (que vai desde a casa onde moram até o planeta onde vivem). Ensinar os alunos a ver e compreender a realidade e analisar e conhecer o modo de vida das pessoas. Esse estudo deve começar desde cedo, logo no primeiro ano escolar. E existem muitas maneiras de trabalhar o ensino do meio.
Estimular o aluno a observar os fatos, os acontecimentos ao seu redor. Criar o habito de fazer à hora da novidade, para conversar sobre acontecimentos da vida diária dos alunos, da rua, do bairro e coisas que vêem na mídia.
Cada nova aprendizagem sejam em ciências, estudos sociais ou matemáticos, contribuiu muito para uma nova perspectiva de prática pedagógica, isto é, cada nova atividade desenvolvida por mim, com meus alunos, contribuiu para melhorar minha prática e também o aprendizado dos meus alunos. Acredito que se cada um de nós usarmos o que aprendemos, com certeza, muitos alunos serão beneficiados.
As crianças precisam passar por essas etapas, para poderem entender melhor e desenvolverem essas noções. Por isso muitas atividades devem ser feitas, para auxiliar no desenvolvimento dessas etapas.
Aprendi que atividades de tempo e espaço devem ser trabalhadas com freqüência com os alunos pequenos. As noções de tempo e espaço levam certo tempo para serem compreendidas pelos alunos.
Atividades com o próprio corpo, com caixas de sapato, com jornal, folhas de papel, atividades com materiais da sala de aula e brincadeiras de roda. Exercícios com finalidade de desenvolver a lateralidade, direção, dentro, fora, perto, longe...
Exemplos: caminhar entre as cadeiras com acompanhamento rítmico, saltar como Saci, livremente entre as cadeiras, colocar o pé em cima, embaixo da cadeira, ficar longe da cadeira, ficar próximo...
Atividades para desenvolver a percepção espacial e temporal: exercícios com o próprio corpo e com objetos a sua volta.
Atividades com o mapa do corpo (desenho do corpo de uma menina e de um menino em um cartaz grande).
Ciclo da vida humana trabalhei com histórias sobre o assunto. Teatro (imitação das fases do bebê, da criança, do adulto e idoso).
Atividades dentro da sala para desenvolver noções de espaço: brincadeiras como: coelho sai da toca-cachorros e casas, braços abertos...
Trabalhei muito com músicas da Xuxa, CD e DVD. Trabalhei muitas atividades com blocos lógicos, como: comparação, seriação e principalmente seqüência. Trabalhei seqüência com jogos que tinha na sala, com histórias contadas, filmes que olhamos, com letras e números.
Realizei também muitas atividades sobre espaço e forma com blocos lógicos e materiais de sucata.
Como o professor irá estudar o meio, com atividades sem sair da sala de aula? É complicado, por isso é necessário que o professor aproveite cada oportunidade para sair da sala, explorar outros lugares. Procuro fazer atividades fora da sala de aula e também levar meus alunos a lugares diferentes.. Além de sair da sala, o professor precisa conhecer a realidade de sue alunos para poder planejar melhor sua aulas.
Sei que tenho que procurar melhorar meu trabalho a cada dia e por isso estou tentando fazer sempre o melhor. Até recebi uma sugestão de uma colega para registrar as atividades feitas com fotos ou vídeos, como uma forma de avaliar a analisar o que deu certo e o que preciso melhorar, junto com os alunos.
Tempo e espaço, para crianças pequenas, como meus alunos, são assuntos que precisam ser trabalhados de forma significativa, que tem a ver com o que vive com sua realidade. Acredito que é fundamental nas séries iniciais trabalhar sobre o meio onde vivem (que vai desde a casa onde moram até o planeta onde vivem). Ensinar os alunos a ver e compreender a realidade e analisar e conhecer o modo de vida das pessoas. Esse estudo deve começar desde cedo, logo no primeiro ano escolar. E existem muitas maneiras de trabalhar o ensino do meio.
Estimular o aluno a observar os fatos, os acontecimentos ao seu redor. Criar o habito de fazer à hora da novidade, para conversar sobre acontecimentos da vida diária dos alunos, da rua, do bairro e coisas que vêem na mídia.
Cada nova aprendizagem sejam em ciências, estudos sociais ou matemáticos, contribuiu muito para uma nova perspectiva de prática pedagógica, isto é, cada nova atividade desenvolvida por mim, com meus alunos, contribuiu para melhorar minha prática e também o aprendizado dos meus alunos. Acredito que se cada um de nós usarmos o que aprendemos, com certeza, muitos alunos serão beneficiados.
As crianças precisam passar por essas etapas, para poderem entender melhor e desenvolverem essas noções. Por isso muitas atividades devem ser feitas, para auxiliar no desenvolvimento dessas etapas.
Aprendi que atividades de tempo e espaço devem ser trabalhadas com freqüência com os alunos pequenos. As noções de tempo e espaço levam certo tempo para serem compreendidas pelos alunos.
Atividades com o próprio corpo, com caixas de sapato, com jornal, folhas de papel, atividades com materiais da sala de aula e brincadeiras de roda. Exercícios com finalidade de desenvolver a lateralidade, direção, dentro, fora, perto, longe...
Exemplos: caminhar entre as cadeiras com acompanhamento rítmico, saltar como Saci, livremente entre as cadeiras, colocar o pé em cima, embaixo da cadeira, ficar longe da cadeira, ficar próximo...
Atividades para desenvolver a percepção espacial e temporal: exercícios com o próprio corpo e com objetos a sua volta.
Atividades com o mapa do corpo (desenho do corpo de uma menina e de um menino em um cartaz grande).
Ciclo da vida humana trabalhei com histórias sobre o assunto. Teatro (imitação das fases do bebê, da criança, do adulto e idoso).
Atividades dentro da sala para desenvolver noções de espaço: brincadeiras como: coelho sai da toca-cachorros e casas, braços abertos...
Trabalhei muito com músicas da Xuxa, CD e DVD. Trabalhei muitas atividades com blocos lógicos, como: comparação, seriação e principalmente seqüência. Trabalhei seqüência com jogos que tinha na sala, com histórias contadas, filmes que olhamos, com letras e números.
Realizei também muitas atividades sobre espaço e forma com blocos lógicos e materiais de sucata.
Como o professor irá estudar o meio, com atividades sem sair da sala de aula? É complicado, por isso é necessário que o professor aproveite cada oportunidade para sair da sala, explorar outros lugares. Procuro fazer atividades fora da sala de aula e também levar meus alunos a lugares diferentes.. Além de sair da sala, o professor precisa conhecer a realidade de sue alunos para poder planejar melhor sua aulas.
Sei que tenho que procurar melhorar meu trabalho a cada dia e por isso estou tentando fazer sempre o melhor. Até recebi uma sugestão de uma colega para registrar as atividades feitas com fotos ou vídeos, como uma forma de avaliar a analisar o que deu certo e o que preciso melhorar, junto com os alunos.
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SI IV
ESPAÇO E FORMA
A maioria das crianças apresentam as noções básicas de espaço e forma desenvolvidas. É muito importante a criança saber localizar-se no mundo em que vive.
Nas séries iniciais sempre iniciamos com situações vividas pelas crianças, seu espaço em que estão inseridas, família, escola e comunidade. Nossos alunos de séries iniciais veêm e representam o mundo através de suas vivências, iniciando a construção de seu espaço representativo desde os primeiros anos de vida, representando-os através de explicações sobre suas localizações, através de desenhos, jogos e escritas. A criança está rodeada de situações que envolvem espaço e forma na sua vida cotidiana em casa e na escola.
As crianças costumam localizar-se por pontos de referência, perto do mercado, fábrica, na frente, atrás, do lado. Na escola costumam também fazer as localizações do espaço por referências, perto da biblioteca ou também pelas turmas, perto da quarta série.
Percebo que as crianças apresentam dificuldades em localizar-se em espaços maiores por exemplo a localização do município no estado e no país, por isso gostei muito da sugestão de trabalhar o município, estado e país com caixas.Precisamos desenvolver atividades que oportunizem nossos alunos um bom desenvolvimento de suas habilidades de espaço e forma.
Nas séries iniciais sempre iniciamos com situações vividas pelas crianças, seu espaço em que estão inseridas, família, escola e comunidade. Nossos alunos de séries iniciais veêm e representam o mundo através de suas vivências, iniciando a construção de seu espaço representativo desde os primeiros anos de vida, representando-os através de explicações sobre suas localizações, através de desenhos, jogos e escritas. A criança está rodeada de situações que envolvem espaço e forma na sua vida cotidiana em casa e na escola.
As crianças costumam localizar-se por pontos de referência, perto do mercado, fábrica, na frente, atrás, do lado. Na escola costumam também fazer as localizações do espaço por referências, perto da biblioteca ou também pelas turmas, perto da quarta série.
Percebo que as crianças apresentam dificuldades em localizar-se em espaços maiores por exemplo a localização do município no estado e no país, por isso gostei muito da sugestão de trabalhar o município, estado e país com caixas.Precisamos desenvolver atividades que oportunizem nossos alunos um bom desenvolvimento de suas habilidades de espaço e forma.
É IMPORTANTE CLASSIFICAR E SERIAR
A classificação e a seriação são os fundamentos de muitas construções matemáticas, notadamente de um número natural. Além disso, elas são importante não só para a aprendizagem em Matemática mas para a aprendizagem em geral. Classificar é agrupar os elementos de uma dada coleção em categorias, denominadas classes, segundo um determinado critério. Já seriar é dispor os elementos de uma dada coleção numa sucessão de acordo com um critério ou regra.. Portanto a capacidade de classificar e de seriar precisam ser trabalhadas na escola, não limitando-se apenas as séries iniciais.
domingo, 3 de agosto de 2008
ESPAÇO E TEMPO
O homem ocupa o espaço e deve contribuir para que esse espaço seja bom para todos que vivem e dependem dele Os estudos sociais contribuem para que a criança entenda o meio onde vive e a história ao longo do tempo desse espaço. A ciência ajuda a criança a entender as modificações sofridas pelo meio (seja causada pelo próprio homem ou pela ação da natureza e do tempo). Os estudos sociais ajudam a criança a se situar no tempo e nesse espaço, as ciências ajudam a criança a entender as transformações desse espaço e a matemática ajuda à criança a pensar e agir, através de atividades que possibilitem a compreensão do espaço e das relações vivenciadas onde está inserida.
O que efetivamente aprendi sobre os conceitos e espaço e tempo foi que eles fazem parte da nossa vida desde o nosso nascimento até a nossa morte e que tudo gira em torno do espaço que entendemos ocupar e do tempo .Compreendendo melhor sobre o tempo e o espaço, posso me posicionar melhor para fazer meus alunos entenderem o quão importante e como faz diferença o tempo e o espaço em nossa vida. Todos esses aprendizados só fizeram ampliar meus conhecimentos e compreender que uma disciplina tem, sim, tudo a ver com outra e que não conseguiríamos estudar uma sem a outra.
O que efetivamente aprendi sobre os conceitos e espaço e tempo foi que eles fazem parte da nossa vida desde o nosso nascimento até a nossa morte e que tudo gira em torno do espaço que entendemos ocupar e do tempo .Compreendendo melhor sobre o tempo e o espaço, posso me posicionar melhor para fazer meus alunos entenderem o quão importante e como faz diferença o tempo e o espaço em nossa vida. Todos esses aprendizados só fizeram ampliar meus conhecimentos e compreender que uma disciplina tem, sim, tudo a ver com outra e que não conseguiríamos estudar uma sem a outra.
O que entendo de cada interdisciplina
A interdisciplina de Estudos Sociais explora noções sobre grupos sociais, espaço e tempo, valoriza a complexidade social no qual nosso aluno está inserido e segue em conjunto com a proposta da interdisciplina de Ciências que busca a auto compreensão fundamentada na compreensão da natureza, nas suas modificações e nas intervenções que surgem sobre nossas ações com a natureza, o meio em que vivemos e ele sobre nós. A interdisciplina de Matemática busca na construção das primeiras aprendizagens matemáticas o desenvolvimento psicogenético das noções lógicas elementares, espaciais e numéricas.
A importância de trabalhar Ciências
O estudo das ciências traz um enfoque onde compreender a natureza é compreender-se. Em cada observação que fazemos acrescentamos algo novo em nós, ao mesmo tempo em que modificamos aquilo que observamos.
Ao agirmos sobre a natureza estamos agindo sobre nós mesmos. A saúde de nosso corpo depende do meio ambiente a ambos dependem da intervenção que fazemos. Para tanto faz-se necessário que nós professores estejamos atentos a tudo que nossa profissão e à responsabilidade que nos cabe enquanto educadores formadores de cidadãos que façam diferença no ambiente em que moram.
Uma ação prática é fazer com que nossos alunos no ambiente onde moram, identifiquem os principais problemas ambientais e sua rua, bairro, cidade. Além disso, propor ações efetivas para a conscientização dos moradores a fim de que tais problemas sejam sanados ou pelo menos, reduzidos.
Ao agirmos sobre a natureza estamos agindo sobre nós mesmos. A saúde de nosso corpo depende do meio ambiente a ambos dependem da intervenção que fazemos. Para tanto faz-se necessário que nós professores estejamos atentos a tudo que nossa profissão e à responsabilidade que nos cabe enquanto educadores formadores de cidadãos que façam diferença no ambiente em que moram.
Uma ação prática é fazer com que nossos alunos no ambiente onde moram, identifiquem os principais problemas ambientais e sua rua, bairro, cidade. Além disso, propor ações efetivas para a conscientização dos moradores a fim de que tais problemas sejam sanados ou pelo menos, reduzidos.
quarta-feira, 30 de julho de 2008
Como trabalhar Estudos Sociais
Acredito que o principal objetivo dos Estudos Sociais é o de preparar nossos alunos para o verdadeiro exercício da cidadania. Nós professores devemos ensiná-los a terem um olhar critico sobre as coisas, mas respeitando suas opiniões. Ao planejar é muito importante partirmos do conhecimento prévio do aluno adequando-se a realidade a que se encontram, não deixando de lado os conteúdos mínimos a serem trabalhados, mas partir da realidade deles chegando aos conteúdos propriamente ditos. Cada um tem sua forma de aprender o processo de aquisição do conhecimento é individual. Baseado na sua realidade cada um formula suas hipóteses. Então o professor deve criar condições e situações para que o aluno perceba as transformações que ocorreu no seu meio, iniciando pela família e consequentemente a escola. Refletindo sobre as leituras feitas, nos damos conta que a disciplina de Estudos sociais não precisa ser estanque , atrelada a sequência EU, FAMÍLIA, BAIRRO, CIDADE. Explorar noções sobre grupos sociais, espaço e tempo valoriza a complexidade social na qual o nosso aluno esta inserido. E a partir daí, aparecerá então o interesse e a motivação pela pesquisa. Com o olhar e o pensar critico construindo seus próprios conceitos, tornando-se um cidadão investigador e contestador.Na minha escola, todos os professores procuram em cada série trabalhar sempre o que realmente vai ser importante o aluno,cuidando em como elaborar seu planejamento aplicado em sala de aula. Gosto muito em particular de trabalhar com Estudos Sociais, pois é a disciplina que integra e oportuniza conhecer o aluno.
terça-feira, 13 de maio de 2008
REFLEXÃO SOBRE O SEMESTRE 2007/2
2-Reflexão avaliativa sobre apresentação oral.
Durante minha preparação para apresentação aos colegas e professores sobre minha síntese de aprendizagens, pude perceber o quando tinha para aprender ainda, principalmente em poder me expressar sem gaguejar ou errar, ou ainda em falar corretamente utilizando uma linguagem formal transmitindo para eles o que realmente havia aprendido. Me dei conta que precisava ler mais e complementar minhas falas com exemplos das leituras feitas para provar minha base teórica, pois certamente seriam feitos questionamentos. Queria expor um pouco de tudo o que aprendi e preparei slides onde a escrita praticamente, seria minha fala. Percebi que ainda não sei utilizar bem toda as ferramentas dos slides. Em outras apresentações apenas espunha o que fora mais importante, mas neste semestre queria destacar o que tinha sido de real valor para mim em cada interdisciplina. Gosto de ouvir os comentários feitos , pois aprendo a refletir e perceber o que tenho que melhorar e onde posso fazer melhor, saber onde esta o erro, como colocar bibliografia no final dos trabalhos, antes não colocado.
Durante minha preparação para apresentação aos colegas e professores sobre minha síntese de aprendizagens, pude perceber o quando tinha para aprender ainda, principalmente em poder me expressar sem gaguejar ou errar, ou ainda em falar corretamente utilizando uma linguagem formal transmitindo para eles o que realmente havia aprendido. Me dei conta que precisava ler mais e complementar minhas falas com exemplos das leituras feitas para provar minha base teórica, pois certamente seriam feitos questionamentos. Queria expor um pouco de tudo o que aprendi e preparei slides onde a escrita praticamente, seria minha fala. Percebi que ainda não sei utilizar bem toda as ferramentas dos slides. Em outras apresentações apenas espunha o que fora mais importante, mas neste semestre queria destacar o que tinha sido de real valor para mim em cada interdisciplina. Gosto de ouvir os comentários feitos , pois aprendo a refletir e perceber o que tenho que melhorar e onde posso fazer melhor, saber onde esta o erro, como colocar bibliografia no final dos trabalhos, antes não colocado.
REFLEXÃO SOBRE O SEMESTRE 2007/2
1- Reflexão avaliativa sobre elaboração da síntese do portifólio de aprendizagens.
Em cada interdisciplina de tudo o que é trabalhado sempre tem algo que nos chama mais atenção, é novo ou que aprendemos com mais facilidade. Então destaco desta forma o que pretendo colocar em minha síntese, sempre o mais significativo e valioso. Durante a elaboração de meus slides para a apresentação oral, pude perceber que o que escrevia realmente era o que estava utilizando em sala de aula, eram práticas e situações vividas e que havia mudado minha maneira de pensar e agir com relação ao jogo, teatro, brincadeiras e literatura em sala de aula. Percebi que estava buscando e pesquisando mais atividades diferentes para trabalhar em sala de aula. Estava indo mais a fundo em cada interdisciplina para trazer somente o que fosse possível colocar em prática. Sintetizar é colocar de uma forma mais resumida o que aprendeu em cada interdisciplina, elaborando uma apresentação com palavras chave, priorisando uma explanação mais completa.
Em cada interdisciplina de tudo o que é trabalhado sempre tem algo que nos chama mais atenção, é novo ou que aprendemos com mais facilidade. Então destaco desta forma o que pretendo colocar em minha síntese, sempre o mais significativo e valioso. Durante a elaboração de meus slides para a apresentação oral, pude perceber que o que escrevia realmente era o que estava utilizando em sala de aula, eram práticas e situações vividas e que havia mudado minha maneira de pensar e agir com relação ao jogo, teatro, brincadeiras e literatura em sala de aula. Percebi que estava buscando e pesquisando mais atividades diferentes para trabalhar em sala de aula. Estava indo mais a fundo em cada interdisciplina para trazer somente o que fosse possível colocar em prática. Sintetizar é colocar de uma forma mais resumida o que aprendeu em cada interdisciplina, elaborando uma apresentação com palavras chave, priorisando uma explanação mais completa.
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