terça-feira, 4 de agosto de 2009

FILME: O Clube do Imperador

De acordo com a proposta sobre o filme: “O Clube do Imperador”, destaco a cena que mais me chamou a atenção que foi durante o concurso Júlio César sobre a Roma antiga, neste o professor William Hundert, que é um conceituado professor de história da Antiguidade Clássica (Grécia e Roma), percebe que um dos alunos está colando, decidi então comunicar o diretor da instituição que se faz presente no momento, porém esse responde que o professor deve deixar passar, pois o aluno que está colando, Sedgewick Bell o rapaz rebelde, era filho de um senador.Logo, o professor se vê em um conflito moral, no qual o aluno em que ele depositou confiança, acabará colando, traindo-o.Perante a este conflito Hundert tenta ocultar seu frustramento e troca a ordem das perguntas, dificultando a situação para Sedgewick e igualando as chances de acertos entre os participantes. Então, Sedgewick assume na presença de todos que não sabe a resposta da indagação do professor.Na cena descrita à cima, podemos constatar alguns princípios, como: assumir nossos erros, arcando com as conseqüências; dar exemplos como profissionais da educação, pois nós educadores somos verdadeiros espelhos para nossos educandos; agir com moral para poder cobrar o mesmo de nossos alunos, assim sendo coerente entre nosso discurso e nossa prática; ser justo com as pessoas que nos rodeiam; ter ética, responsabilidade e bom caráter; etc.Portanto, acredito que a atitude do professor naquele momento foi correta, agindo, como já citei à cima, com postura ética, responsabilidade, bom caráter quando impede a grande injustiça de deixar que um aluno que realmente estudou perca o concurso para um que agiu com total falta de justiça e merecimento, jogando fora a oportunidade que o professor lhe deu, acreditando em seu potencial, em sua competência.

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